... paredes de Platão, silêncio de Aristóteles...
Quando acordas um pouco do sonho ainda permanece: dispneia, insight, catarse e deleite. Mas o pássaro não sabe e canta, lá fora e aqui dentro. É real o corpo, é real a cama, é real a sombra, paredes de Platão, silêncio de Aristóteles; e vagas amorfo entre ondas e lembranças até a imagem, até a janela, até a canção concreta: o Mundo amanhece!