Oscilar
. . . . . . . . Escrevo-te na esperança de que não leias as palavras vagas que levemente impudico do meu deslavado sentimento infundado . . . . . . . .
. . . . . . . Oprimo-te em suplica de minhas defectíveis pulsões relutando-me de meu inatingível casto . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . Recuso-te sob verdades invendáveis prescindindo os olhares que já não me dizem mais nada.