Ode de Amor Eterno
Te amei desde sempre,
Bela, jovem e calma.
Tuas curvas sinuosas
Atraindo cupidez e cobiça
Provocando emaranhado amálgama.
Hoje, ainda te amo,
Na maturidade dos anos,
Na escuridão e no alvorecer
Não menos linda, escancarada,
Obscena que és, ao longo do mar,
Como suprema deidade,
Recebendo a todos que desejam te conhecer.
Sinto saudades do tempo
Em que eras moça e casta
E eu amava o teu perfume de maresia,
O balanço furioso dos teus cabelos
Em dias nebulosos,
Os sons suaves do teu corpo
Em movimento, trabalhando, vivendo,
Crescendo para o mundo.
Sei que não te perdi,
Continuas a beldade de sempre
Que atrai e acolhe,
humilde e sem extremas vaidades
Mas aprendi a te dividir.
(escrito na década de 80, não lembro extamente quando, mas emendado e remendado agora)
Te amei desde sempre,
Bela, jovem e calma.
Tuas curvas sinuosas
Atraindo cupidez e cobiça
Provocando emaranhado amálgama.
Hoje, ainda te amo,
Na maturidade dos anos,
Na escuridão e no alvorecer
Não menos linda, escancarada,
Obscena que és, ao longo do mar,
Como suprema deidade,
Recebendo a todos que desejam te conhecer.
Sinto saudades do tempo
Em que eras moça e casta
E eu amava o teu perfume de maresia,
O balanço furioso dos teus cabelos
Em dias nebulosos,
Os sons suaves do teu corpo
Em movimento, trabalhando, vivendo,
Crescendo para o mundo.
Sei que não te perdi,
Continuas a beldade de sempre
Que atrai e acolhe,
humilde e sem extremas vaidades
Mas aprendi a te dividir.
(escrito na década de 80, não lembro extamente quando, mas emendado e remendado agora)