Procuro-me! Num ponto e num pensar no passado, no futuro, apenas estando, aqui, e onde você está, ou pensa estar.
E onde estou eu? Já que não sinto a mim, e ele o meu ego não está, ou quem sabe nunca existiu.
Passado, presente, este instante, futuro, futuro que está por ainda vem, La estará eu, não, ambos ou triplos, sei não, estará lá.
Já desaparecestes, futuro; presente; passado, futuro, já não está arraigado, virastes fumaças, e no presente nem eu me encontro em mim! Um elo perdido, entre o eu e ou ego, o ego e eu, o possível e o impossível.
Tem meditações, que se usa, ou se usam, são baseados em exata, e certamente no que digo nada.
É o magnetismo, do que se processa, do que se convence, do que se profetiza, e num instante ensina, caracteriza, mas se dissolve nos jardins de onde, ai, se furto a dizer, desaparece...
Observa-se se vê, e o mundo não existe, é como não estivesse mais aqui, surtou como mentes vazias, sorrateiras, que não se transparece, e nem tenta ver, o realismo, do ser e do se comprometer.
E numa casa. com, ou sem você, que não existe, ou nunca existiu, traz sim uma bela meditação, pode isso experimentar.
Das vinte ou vinte quatro horas pode ser, o suficiente, para se partir. E após meio dia insuficiência, aponta um dedo em riste, cobre e se flexibiliza, e quando ficar mais perto, será capaz de reconhecer. e então capaz, de conhecer o outro lado.
O lado do ego, o do sincretismo de poder então, ligadas e correspondidas, se ir, você simplesmente permitirá, uma porta, e as coisas serão como pensam! Nada o eu e o ego.
E onde estou eu? Já que não sinto a mim, e ele o meu ego não está, ou quem sabe nunca existiu.
Passado, presente, este instante, futuro, futuro que está por ainda vem, La estará eu, não, ambos ou triplos, sei não, estará lá.
Já desaparecestes, futuro; presente; passado, futuro, já não está arraigado, virastes fumaças, e no presente nem eu me encontro em mim! Um elo perdido, entre o eu e ou ego, o ego e eu, o possível e o impossível.
Tem meditações, que se usa, ou se usam, são baseados em exata, e certamente no que digo nada.
É o magnetismo, do que se processa, do que se convence, do que se profetiza, e num instante ensina, caracteriza, mas se dissolve nos jardins de onde, ai, se furto a dizer, desaparece...
Observa-se se vê, e o mundo não existe, é como não estivesse mais aqui, surtou como mentes vazias, sorrateiras, que não se transparece, e nem tenta ver, o realismo, do ser e do se comprometer.
E numa casa. com, ou sem você, que não existe, ou nunca existiu, traz sim uma bela meditação, pode isso experimentar.
Das vinte ou vinte quatro horas pode ser, o suficiente, para se partir. E após meio dia insuficiência, aponta um dedo em riste, cobre e se flexibiliza, e quando ficar mais perto, será capaz de reconhecer. e então capaz, de conhecer o outro lado.
O lado do ego, o do sincretismo de poder então, ligadas e correspondidas, se ir, você simplesmente permitirá, uma porta, e as coisas serão como pensam! Nada o eu e o ego.