Estrangeiro de mim
Expatriou-se silencioso,
Inerte em sua terra jaz.
Desterrado em seu lar,
Inerente à sua essência,
Não se desconectou...
Preservada sua cognição
-Que dúbia afirmação!
Patético não, não pôde.
Não analisei e nem alisei,
Houve não mais que uma lisura,
Uma boa-fé enjoativa...
Que impaciência que me dá,
Toda essa coisa enrolada,
Toda essa receita mofada,
Todo esse jogo não rodado,
Tanta vida desperdiçada,
Só para um dia servir de pesar.
Ai, que pena, ela findou!
Ai, que dó! Afundei na saliva,
Na minha saliva espumada.
Silenciosamente raivosa,
Afoguei-me ruminando.
Então, durante a safa-safa, a alfafa soube do seu valor.
Expatriou-se silencioso,
Inerte em sua terra jaz.
Desterrado em seu lar,
Inerente à sua essência,
Não se desconectou...
Preservada sua cognição
-Que dúbia afirmação!
Patético não, não pôde.
Não analisei e nem alisei,
Houve não mais que uma lisura,
Uma boa-fé enjoativa...
Que impaciência que me dá,
Toda essa coisa enrolada,
Toda essa receita mofada,
Todo esse jogo não rodado,
Tanta vida desperdiçada,
Só para um dia servir de pesar.
Ai, que pena, ela findou!
Ai, que dó! Afundei na saliva,
Na minha saliva espumada.
Silenciosamente raivosa,
Afoguei-me ruminando.
Então, durante a safa-safa, a alfafa soube do seu valor.