ácidos mornos
Aços acentuados nos acérnicos,
De donde vieram os cravos e as beterrabas,
Misturo os ácidos aos atómos do desespero,
E centrifugo no liquidificador do amargor,
E bebo as magoas do seco verão,
Quem sabes assim me fortifico.
Aços acentuados nos acérnicos,
De donde vieram os cravos e as beterrabas,
Misturo os ácidos aos atómos do desespero,
E centrifugo no liquidificador do amargor,
E bebo as magoas do seco verão,
Quem sabes assim me fortifico.