O Filho do Sertão Paranaidji E o "Maranhão do Sul"
O homem que não sonha com a transformação de um mundo novo é um fraco de corpo e alma, pois é sonhando que se consegue fazer um rascunho do futuro. E com o rascunho do futuro poderemos escrever um presente sem medo de errar.
Como a lagarta que do casulo fez borboleta,
Virei semente em forma de traços humanos:
Acima de tudo, alguém sem belíssimos "panos",
Que, não sendo aleijado, ainda anda de muletas...
Quantos com pernas não caminham?,
Quantos com bocas não falam?,
Quantos com fé não oram?,
Quantos com braços não lutam?...
Não mais que apenas, uma verdade enraizada, porque a vida sorri aos que lutam somente. E todos os heróicos históricos lutaram de alguma forma.
Então não sejamos estranhos as nossas riquezas, as nossas cidades, a nossa Paranaidji e ao povo amigo, aguerrido e sofrido do "Maranhão do Sul". Vamos criar o nosso futuro.
(Texto do Do livro O Filho do Sertão Paranaidji E o "Maranhão do Sul", de Angelly Bernardo, B518F, ISBN: 987-85-7766-264-7, CDU: 821.134.3(812.1)-31, com 159 páginas, publicado pela Editora Kelps de Goiânia-GO, em 2008)