Andei trilhas interiores, busquei nelas o que achava melhor. Pisei em pedriscos, fui desviando de buracos, cansei, sorri e também chorei alguma lágrima em dor, mas sempre soube que todo caminho tem surpresas boas e lá na curva de uma das trilhas, num lugarzinho inconveniente à algum tipo de vida, colhi, em meio a ervas daninhas uma linda e rara flor. Qual o nome dela? Não consegui saber, não consta em manuais, mas tem perfume e é bem colorida, chamei-a esperança. Essa flor não morrerá jamais! 

01/08/17
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 01/08/2017
Reeditado em 08/06/2018
Código do texto: T6071505
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