Subconsciente da procura vã!
Vou deixar a inspiração fluir, meus dedos já não são mais meus, apenas fluindo com a maciez do subconsciente desconhecido. Mas o amor é meu, sigo os caminhos até ele, o descrevo sem pressa, como o cair da folha do topo, da árvore maiss alta. O mundo te chama: venha nos conhecer, ande pelas avenidas com seu jeito estranho qe encanta sua sórdida companhia de si mesmo com sua cabeça em saturno. brilho do sol na beleza do rosto de uma donzela que acelera o coração, distraído em inquietação. Tempo, paralelo entre estou e estar, o direito e o avesso destile-o. Busque sua alma no universo e a traga de volta, essas palavras não são vãs. O universo quer devolver o que é seu, o que você perdeu, materializando flores em almas vazias, traga de volta o brilho de suas emoções, sente-se sob o chão sob as estrelas e perca-se na imensidão dos céus que chamam seu nome, ao cair dos jasmins como flocos de neves, sob seu corpo morto, transforme um funeral num encanto entre o poeta solitário e a nostalgia dos apaixonados. Estarei sempre a procura da minha [...] no subconsciente de um coração partido, torcendo para que nunca os encontre, para poder acariciar os versos como a face da donzela sob a luz do sol, sem mais escuridão nas noites frias e nubladas!