"Quero que saibas uma coisa!"
Prosa poética ( I )
Quando eu olho a Lua branqueada, os galhos das árvores nas noites de inverno ,do alto da minha janela, logo me vem à lembrança, a saudade desse amor que me envolve. Se fico parada , sentada em frente a lareira nas noites de inverno, sempre me atormenta a tua ausência! Mas é um tormento de felicidade, que me faz muito bem!
Fico analisando, próxima a lareira, os pedaços de lenha em brasa se retorcendo pelo fogo e assim, também, fica meu coração de tanta saudade de ti!
Fico olhando em minha volta, o quadro na parede, o relógio pendurado batendo as horas, as obras de arte e, em alguns deles, lá vem a tua presença na minha Alma para remexer o amor que sinto por ti!
Tudo, do amanhecer ao anoite me leva a ti, meu amor!
Agora, estou analisando as cinzas que se amontoaram da lenha que queimou enquanto eu pensava em ti. As cinzas tendem a desaparecer com um sopro, meu amor, não!
Pelos quatro cantos da casa tudo me leva a ti, meu amor! Parece que tudo que existe em mim e no que é meu, inclusive os aromas, as luzes e os metais se pudessem ser transformados em um pequeno jato, para eu viajar e pousar sobre o teu telhado e gritar bem alto teu nome dizendo: Estou aqui para te abraçar, dividir esse dia contigo entre abraços e beijos sem ninguém a nos cobrar nada, apenas o Tempo, ah, esse danado que tenta impedir realizações, tirando o desejo e o prazer!
Prosa poética ( I )
Quando eu olho a Lua branqueada, os galhos das árvores nas noites de inverno ,do alto da minha janela, logo me vem à lembrança, a saudade desse amor que me envolve. Se fico parada , sentada em frente a lareira nas noites de inverno, sempre me atormenta a tua ausência! Mas é um tormento de felicidade, que me faz muito bem!
Fico analisando, próxima a lareira, os pedaços de lenha em brasa se retorcendo pelo fogo e assim, também, fica meu coração de tanta saudade de ti!
Fico olhando em minha volta, o quadro na parede, o relógio pendurado batendo as horas, as obras de arte e, em alguns deles, lá vem a tua presença na minha Alma para remexer o amor que sinto por ti!
Tudo, do amanhecer ao anoite me leva a ti, meu amor!
Agora, estou analisando as cinzas que se amontoaram da lenha que queimou enquanto eu pensava em ti. As cinzas tendem a desaparecer com um sopro, meu amor, não!
Pelos quatro cantos da casa tudo me leva a ti, meu amor! Parece que tudo que existe em mim e no que é meu, inclusive os aromas, as luzes e os metais se pudessem ser transformados em um pequeno jato, para eu viajar e pousar sobre o teu telhado e gritar bem alto teu nome dizendo: Estou aqui para te abraçar, dividir esse dia contigo entre abraços e beijos sem ninguém a nos cobrar nada, apenas o Tempo, ah, esse danado que tenta impedir realizações, tirando o desejo e o prazer!