UM DIA DE AMOR NA PRAIA
UM DIA DE AMOR NA PRAIA
Num dia de sol maravilhoso, brilhante, majestoso e caloroso. Uma ventania transmitia ensejos de um dia belo de sutis esperanças lindas mulheres desfilavam exibindo beleza escultural e belas ancas.
O amor é delirante, brilha, sufoca mesmo sem alarde, é uma arte que não se descarta nem cedo, nem tarde. Provocam dores, alegrias, tristezas, mas o afago arde, no fibrilar sem queixumes, do coração indiferente à idade.
Como é salutar encontrar uma mulher inteligente, culta para suplantar as fantasias e dialogar gostoso. Ficamos ali trocando ideias, o tempo passou e não notamos, ela me fitava e eu a olhava com perseveranças.
Um cenário maravilhoso, onde lindas jangadas bailavam em tom jocoso. Águas belas, ondas em profusão, ventos fortes de sons de grandes pujanças. Assim era a psicosfera do lugar onde o mar fazia seu espetáculo buliçoso talvez influenciado pela beleza da mulher que encontrei sem orgulho e vaidade.
O amor é delirante, brilha, sufoca mesmo sem alarde, é uma arte que não se descarta nem cedo, nem tarde. Provocam dores, alegrias, tristezas, mas o afago arde, no fibrilar sem queixumes, do coração indiferente à idade. Amor é dar e receber beijos, carícias e emoções palpitantes, onde dois corpos se unem num só, partilhando amor, carícias em tom de eternas esperanças.
Da retribuição daquela paixão, do amor à primeira vista. Ela cedeu aos meus abraços e nos beijamos com amor virtuoso. No mar, ao sabor das ondas, ao sibilo do vento encontrei o tão almejado amor que veio completar a minha vida tão repleta de nuanças. Esse amor transformou-se em tenaz, forte, interminável, pois a nossa sinergia já estava traçada por um amor caloroso de muita cumplicidade.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES