Junte seus cacos, menina!
Ressaqueada da dor passada, achou que sem ela não me encontraria? Está farta e nada viu. Agora em paz me vê bem claro. Junte seus cacos, menina. Pare de te compor com pedaços que encontra em outra esquina. E ela, deitada, em voz birrenta, me diz: eu já não sei mais o que faço com essa outra, em mim residente, que de dentro me quebra, assim que me componho inteira!