Prosa em ziguezague

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~

Dá mergulho em ziguezague

Lá pras bandas da maré,

Costurando uma onda,

Sobe a prancha, cai de pé.

Seu Menino é um peixe!

Filho de quem ele é?

Da sereia ou da concha...

Bagre, o nome dessa fome,

Se acustuma com o que der.

De olhos postos nessa dança

Vida, cega esperança,

Pequenina peço fé!

Mãe-de-areia não me deixe

Ser estátua de mulher.

~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~