Prosa em ziguezague
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Dá mergulho em ziguezague
Lá pras bandas da maré,
Costurando uma onda,
Sobe a prancha, cai de pé.
Seu Menino é um peixe!
Filho de quem ele é?
Da sereia ou da concha...
Bagre, o nome dessa fome,
Se acustuma com o que der.
De olhos postos nessa dança
Vida, cega esperança,
Pequenina peço fé!
Mãe-de-areia não me deixe
Ser estátua de mulher.
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