CARPE DIEM, TEMPUS FUGIT
CARPE DIEM
Que tu colhas hoje o seu dia...
A vida é breve, como a brisa,
Como a névoa vaporosa e leve,
colhas hoje o fruto vermelho;
que te chama à beira do abismo
silencioso, profundo e escuro.
Colhas hoje a rosa da vida
ao redor dos teus altares,
onde imolas tuas preces,
rogando que subam aos céus.
E o abismo se aprofunda
escuro e silencioso...
Colhas as flores dos campos,
Os lírios brancos, a rosa da vida...
Amanhã todos nós seremos
um fantasma qualquer.
Colha hoje o fruto de seus dias,
a vida não produz segunda safra.
Não importa que os frutos maduros
vicejem à beira do abismo.
Tu só veras o abismo que ali permanece
Profundo, eterno e escuro...
Carpe Diem, Tempus Fugit:
Colhas hoje as rosas da vida!
CARPE DIEM
Que tu colhas hoje o seu dia...
A vida é breve, como a brisa,
Como a névoa vaporosa e leve,
colhas hoje o fruto vermelho;
que te chama à beira do abismo
silencioso, profundo e escuro.
Colhas hoje a rosa da vida
ao redor dos teus altares,
onde imolas tuas preces,
rogando que subam aos céus.
E o abismo se aprofunda
escuro e silencioso...
Colhas as flores dos campos,
Os lírios brancos, a rosa da vida...
Amanhã todos nós seremos
um fantasma qualquer.
Colha hoje o fruto de seus dias,
a vida não produz segunda safra.
Não importa que os frutos maduros
vicejem à beira do abismo.
Tu só veras o abismo que ali permanece
Profundo, eterno e escuro...
Carpe Diem, Tempus Fugit:
Colhas hoje as rosas da vida!