Povo das profundezas
Um povo sobrevive no fundo do mar
De lá as águas recebem reflexos do sol
Clareando as pedras natas
O peixe desfilando com suas nadadeiras
Fendas guardam pequenos grãos de areia
Um povo cheio de oferendas
De malicias com olhos da grande raia
Vermelhos das águas salinas
Um povo que nasceu nas profundezas
Dos cacos velhos dos navios
Se ornamenta...
Um povo que encontra a felicidade
Nos corais dos mares
Senhores das gotas oceânicas
Numa concha.
Um povo sofrido nas noites de luar
Choram granizo na revolta do seu mar
Um povo consumido
Vivido nas barbatanas de um peixe
Ser pescado no anzol das ilusões.
Um povo
Na imagem de peixe e ser humano
Descansa na pedra perolada
Deslizando sua beleza na areia.
Meio a meio
Na figura da sereia....
Um povo sobrevive no fundo do mar
De lá as águas recebem reflexos do sol
Clareando as pedras natas
O peixe desfilando com suas nadadeiras
Fendas guardam pequenos grãos de areia
Um povo cheio de oferendas
De malicias com olhos da grande raia
Vermelhos das águas salinas
Um povo que nasceu nas profundezas
Dos cacos velhos dos navios
Se ornamenta...
Um povo que encontra a felicidade
Nos corais dos mares
Senhores das gotas oceânicas
Numa concha.
Um povo sofrido nas noites de luar
Choram granizo na revolta do seu mar
Um povo consumido
Vivido nas barbatanas de um peixe
Ser pescado no anzol das ilusões.
Um povo
Na imagem de peixe e ser humano
Descansa na pedra perolada
Deslizando sua beleza na areia.
Meio a meio
Na figura da sereia....