Profeta das ruas
No filme dá vida eu sou o vilão que a sociedade decidiu oprimir
Mas eu sou a sujeira que fizeram e não quiseram assumir
Na sociedade que vivemos o problema é essencial
Se não conseguimos ser do bem, tentemos ser menos maus
Contra ti, eu me oponho
Pois não desmereça alguém cheio de sonho
Entre demônios e querubim
A escolha certa, traça a meta pelo que esperam de mim
Eu vou pra casa descansar e esquecer está treta
Fazer o de sempre, pegar minha folha e minha caneta
Para os que falam de união mas fogem na hora de se unir
Muita sorte para que não precise de mim, mas se precisar eu estarei aqui
Se for preciso eu quebro até meu ego pra poder te ajudar
Mas não esqueça que quem está em pé pode cair e quem está caído pode se levantar
Você pode falar o que você quiser, mas não sabe o quanto estou me matando
Você disse que eu vou morrer de fome atrás do meu sonho e se for pra morrer, eu vou morrer tentando
Não voltarei atrás, é desse jeito
Se eu te devo desculpas você me deve respeito