Jardins deslumbrantes...

Poetinha Armeniz Müller.

...O arrazoador poético.

...As FLORES e as MULHERES!

Certamente originárias da mesmíssima espinhenta natureza!...

Diariamente a todos nos surpreendem

Desde quando ainda pequeninas, e então autenticamente engraçadas.

Mas bem logo, acreditem

Oh, dó! que peninha que isso dá...

...Desengonçadas e pra lá de irritadiças!

Desde os finos caules da sua provocante "aBORRElescência...

...Até a primeira, vital e deslumbrante florada!!!

Quando então, definitiva e tempestivamente

Empoderadas, verdadeiramente ao mundo revelam...

O seu incontestável charme, sensualidade

E singela beleza singular!

...Bem como as suas "praguinhas parasitárias"

Bem como as suas indeléveis idiossincrasias...

...Essas "estranhas características individualizantes", que acompanhá-las-ão por toda a vida, aiaiaiaiai...

E não é precisamente a partir daí,

até por questões de saúde física, psíquica e sentimental...

Que toda PRUDÊNCIA deve se fazer presente

Na vida da gente?!...

Principalmente na nossa vida, estes umtantoquanto enfraquecidos

ex-representantes...

...do destronado "Sexo Forte"!

Sim, sim, sim...

Estes que ora somos por elas embevecidos até a junção da alma com o coração!

Com tanta beleza, feminilidade, delicadeza e quase inacreditável amabilidade!

Para logo a seguir, também com essa dedicação toda

Sermos por elas (as flores e as mulheres)...

Seja na "gaiolinha"conjugal...

...ou na assimmeioassim liberada

Esfera passional...

...Aqui, ali e acolá umtantinhoapenas merecidamente

Agredidos, iludidos e sexualmente usados...

* * *

....Escusas por mais este meu pronto, tempestuoso e certamente mais uma vez improdutivo desabafo sentimental...

...quando aqui, longe de apenas e tão somente me afundar em "barbados queixumes", quero deixar registrado o meu mais profundo respeito por todas essas "fortalezas humanas", as quais inacreditavelmente sofrem dores, angústias e sofrimentos, quer sejam esses materiais, psicológicos e ou carnais; sem que com isso afastem-se um milímetro sequer da sua indestrutível e quase divina ESTRUTURA AFETIVA... estrutura essa, voluntária e vitaliciamente dedicada às suas suprassacerdotais missões maternal, amorosa, conjugal, assistencial e de ensino humanitário e cultural...

Dessa forma, acredito poder assim indagar: - Mas qual MACHO, mormente os machos alfas e os "machos sensíveis", poderíamos ao menos imaginar viver sem ELAS?!?...

Grato,

Poetinha Armeniz Muller.

...O arrazoador poético.