A ternura
Das palavras abrindo o céu
Para o canto dos passarinhos.
olho
assobio...sorrio.

A outra metade reconstrói
Passando por cima de farpas
Da Madeira morta
Do solo sem adubo
Do fundo abrindo a terra,
subiu
Mudas do plantio.

Tudo tem imagem
o tédio puxa a cadeira
Senta para jantar
pede sobremesa.


servimos com leite
E mel;
Na hora da partida
Fechamos as portas.



Lei da sobrevivência
Do progresso da existência.

Avanço parte
Do ponto de debate
Por isso nao conseguimos fazer
O que temos vontade
Foge de nós
O que pertence ao "vos"




 
isis inanna
Enviado por isis inanna em 13/04/2017
Reeditado em 13/04/2017
Código do texto: T5969378
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