A ternura
Das palavras abrindo o céu
Para o canto dos passarinhos.
olho
assobio...sorrio.
A outra metade reconstrói
Passando por cima de farpas
Da Madeira morta
Do solo sem adubo
Do fundo abrindo a terra,
subiu
Mudas do plantio.
Tudo tem imagem
o tédio puxa a cadeira
Senta para jantar
pede sobremesa.
servimos com leite
E mel;
Na hora da partida
Fechamos as portas.
Lei da sobrevivência
Do progresso da existência.
Avanço parte
Do ponto de debate
Por isso nao conseguimos fazer
O que temos vontade
Foge de nós
O que pertence ao "vos"
ÂÂ