Pelas manhãs, tardes e noites...
Minha vida é um remo mal fixado no meu pequeno barco.
Esse barco sempre foi e vai contra a correnteza.
São as intempéries que ele tem a ultrapassar.
Onde não há mau tempo?
Assim meu barco segue guiado por aquele remo.
O barco passa tranquilamente pelas águas plácidas da manhã e recebe os bons raios de sol.
À tarde, o meu barco se cuida porque poderá haver maré cheia, mesmo estando perto da praia.
Porém, sinto que, à noite, mora o perigo!
A escuridão domina e tudo pode acontecer.
Meu barco, mesmo sem motor, poderá explodir.
O remo se soltará e flutuará nas águas da eternidade.
Meu barco, sei lá que fim terá, onde irá ancorar.
Minha vida é um remo mal fixado no meu pequeno barco.
Esse barco sempre foi e vai contra a correnteza.
São as intempéries que ele tem a ultrapassar.
Onde não há mau tempo?
Assim meu barco segue guiado por aquele remo.
O barco passa tranquilamente pelas águas plácidas da manhã e recebe os bons raios de sol.
À tarde, o meu barco se cuida porque poderá haver maré cheia, mesmo estando perto da praia.
Porém, sinto que, à noite, mora o perigo!
A escuridão domina e tudo pode acontecer.
Meu barco, mesmo sem motor, poderá explodir.
O remo se soltará e flutuará nas águas da eternidade.
Meu barco, sei lá que fim terá, onde irá ancorar.