Quem nunca?
Quem nunca se deixou fascinar por um olhar,
Ou se encantar por um sorriso?
Quem nunca sentiu o coração disparar só de ouvir uma voz?
Quem nunca sentiu o estômago doer ou a boca secar,
Pela simples chegada de certo alguém especial?
Quem nunca suspirou de saudade ao ouvir uma música,
Ou sentindo a fragrância de um perfume?
Quem nunca recordou alguém, lendo a página de um livro
Ou vendo a cena de um filme?
Quem nunca tentou disfarçar, sem sucesso,
A dor massacrante do ciúme?
Quem nunca sentiu o corpo tremer
E a pele queimar de desejo,
Só de pensar naquele beijo?
Quem nunca foi dormir com tamanha saudade de alguém,
Que teve absoluta certeza
De que em sonho, estiveram juntos?
Quem nunca se pegou com lágrimas nos olhos,
Ao ler um poema ou uma poesia que lembre alguém?
Quem nunca se deixou fazer loucuras,
Percorrer grandes distâncias,
Só pra estar ao lado de quem se ama?
Quem nunca se perdeu no tempo e nas horas
Por estar nos braços de alguém?
Quem nunca amou e não foi correspondido?
Quem nunca chorou, de soluçar, sentindo falta de alguém?
Quem nunca, simplesmente... Amou alguém?
Quem nunca?
Talvez exista alguém que, com certo orgulho,
Possa até dizer que nunca passou ou sentiu nada,
Nem parecido com isso...
Pode até imaginar que está em certa vantagem, afinal,
Se nunca amou, também nunca correu riscos...
Mas também, nunca teve o prazer
De passar pelo turbilhão que é "o sentir"...
Nunca sentiu tamanha emoção só por estar ao lado
De quem se ama,
Nunca sentiu o coração descompassar
Ao escutar uma declaração...
Nunca sentiu a alma leve, os olhos puros,
Ou conseguiu ouvir nitidamente
A voz do próprio coração...
Seria mesmo vantagem
Nunca ter se deixado levar
Pela plenitude que é amar?
Creio que não...
Pois amar é muito mais do que correr riscos.
Amar é desvendar o motivo de estar vivo...
Quem nunca se deixou fascinar por um olhar,
Ou se encantar por um sorriso?
Quem nunca sentiu o coração disparar só de ouvir uma voz?
Quem nunca sentiu o estômago doer ou a boca secar,
Pela simples chegada de certo alguém especial?
Quem nunca suspirou de saudade ao ouvir uma música,
Ou sentindo a fragrância de um perfume?
Quem nunca recordou alguém, lendo a página de um livro
Ou vendo a cena de um filme?
Quem nunca tentou disfarçar, sem sucesso,
A dor massacrante do ciúme?
Quem nunca sentiu o corpo tremer
E a pele queimar de desejo,
Só de pensar naquele beijo?
Quem nunca foi dormir com tamanha saudade de alguém,
Que teve absoluta certeza
De que em sonho, estiveram juntos?
Quem nunca se pegou com lágrimas nos olhos,
Ao ler um poema ou uma poesia que lembre alguém?
Quem nunca se deixou fazer loucuras,
Percorrer grandes distâncias,
Só pra estar ao lado de quem se ama?
Quem nunca se perdeu no tempo e nas horas
Por estar nos braços de alguém?
Quem nunca amou e não foi correspondido?
Quem nunca chorou, de soluçar, sentindo falta de alguém?
Quem nunca, simplesmente... Amou alguém?
Quem nunca?
Talvez exista alguém que, com certo orgulho,
Possa até dizer que nunca passou ou sentiu nada,
Nem parecido com isso...
Pode até imaginar que está em certa vantagem, afinal,
Se nunca amou, também nunca correu riscos...
Mas também, nunca teve o prazer
De passar pelo turbilhão que é "o sentir"...
Nunca sentiu tamanha emoção só por estar ao lado
De quem se ama,
Nunca sentiu o coração descompassar
Ao escutar uma declaração...
Nunca sentiu a alma leve, os olhos puros,
Ou conseguiu ouvir nitidamente
A voz do próprio coração...
Seria mesmo vantagem
Nunca ter se deixado levar
Pela plenitude que é amar?
Creio que não...
Pois amar é muito mais do que correr riscos.
Amar é desvendar o motivo de estar vivo...