Encanto profundo
No despertar de um novo dia, eis que brilha a lua de uma nova mad marugada, descalça, de pés no chão, vendo o estatelar de um relógio, hora de acordar, de bom humor, de mal humor, deitada não posso ficar, às vezes um vento frio, às vezes um tempo quente, pego cedo no batente, ossos do oficio de uma antiga profissão. Não tenho por que reclamar, de boa vontade até o tempo passa mais rápido, o negocio é se esforçar...às vezes durmo em pé, às vezes sonho acordada, às vezes sorriso, às vezes cansada. Mais um dia renasce, mais uma esperança que vem vindo, há aquelas madrugadas chuvosas, da preguiça de levantar, uma chuvinha de final de semana nem todos gostam, eu gosto sem contestar, no estalar dos dedos procurando energias no corpo, no casaco e na mente. Já tomei café tão de repente, que por alguns instantes, senti que o calafrio nem vem para cá.Falando asneiras, comendo besteiras, jeito louco, não dá pra mudar. Este foi mais um dos meus contos meio tontos, sem sentido, na hora de pensar...uma dedução cotidiana que acontece comigo, com ‘’João’’, com "Mariana’’, com ‘’Marias’’ em todo lugar.