Avenida São João
Por: Alexandre d’ Oliveira
Nesta vida em prol da criação acontece muita coisa, imaginamos muito, e neste o coração já cansado de trabalhar imagina atravessar a Avenida São João. Na realidade não acredita que ele possa. Imagine então você o que possa acontecer onde você estiver quando por suposto pretender atravessar a tal avenida sem ao menos passar por alguma dificuldade. Já que estas veem ser longa e comprida;
E enquanto isto a gente vê atrelado a águas totalmente turvas e revoltas querendo disputar espaço. E isto amigos vemos o tempo se transformar, o vento mudar a direção, encrespar diante de nossos olhos onde suas ondas sobem e descem numa velocidade infinita, onde por tudo naquele momento rogamos perdão aos nossos irmãos que nos passa tanto medo de enfrentar. Sempre tem um que decerto incentiva, nos quer ajudar de alguma forma compreensiva no seu modo de ver, e sente passar conhecimento e agente aceita cada opinião, no entanto temos que ter a nossa totalmente formada como se estivéssemos diante de possante maquina provedora de opiniões.
É tanto que ninguém consegue fazer nada por nós. Tudo já bem planejado, bem estudado para dia e hora sem nos passar a receita. Vemos sim que a letra nasceu para a poesia e desse encontro temos à melodia. E toda realidade existente se transforma, e a gente durante esta travessia busca dar o melhor mesmo que obedeçamos a seus sinais.
Pois tudo que construímos num momento ou noutro se desfaz e jogamos nossos sonhos fora. É muito difícil atravessar a Avenida São João. Enfim, quem se habilita, sobretudo, quando nos estamos vemos aptos para falar sobre a travessia, e ela acontece e nem mesmo sabemos se conseguimos nos salvar dentre tatos sucessos. Provavelmente a gente quer voltar o tempo revivendo todos os momentos que vivenciamos algum tempo atrás quando bem perto dos nossos e como nos sentíamos bem. Enfim , nesta travessia tão longa que de um modo ou outro fazemos dentre tantos que bem queremos existe e assim também o amor, mas quando o amor não é correspondido este desvanece e aos poucos ele morre.
Por: Alexandre d’ Oliveira
Nesta vida em prol da criação acontece muita coisa, imaginamos muito, e neste o coração já cansado de trabalhar imagina atravessar a Avenida São João. Na realidade não acredita que ele possa. Imagine então você o que possa acontecer onde você estiver quando por suposto pretender atravessar a tal avenida sem ao menos passar por alguma dificuldade. Já que estas veem ser longa e comprida;
E enquanto isto a gente vê atrelado a águas totalmente turvas e revoltas querendo disputar espaço. E isto amigos vemos o tempo se transformar, o vento mudar a direção, encrespar diante de nossos olhos onde suas ondas sobem e descem numa velocidade infinita, onde por tudo naquele momento rogamos perdão aos nossos irmãos que nos passa tanto medo de enfrentar. Sempre tem um que decerto incentiva, nos quer ajudar de alguma forma compreensiva no seu modo de ver, e sente passar conhecimento e agente aceita cada opinião, no entanto temos que ter a nossa totalmente formada como se estivéssemos diante de possante maquina provedora de opiniões.
É tanto que ninguém consegue fazer nada por nós. Tudo já bem planejado, bem estudado para dia e hora sem nos passar a receita. Vemos sim que a letra nasceu para a poesia e desse encontro temos à melodia. E toda realidade existente se transforma, e a gente durante esta travessia busca dar o melhor mesmo que obedeçamos a seus sinais.
Pois tudo que construímos num momento ou noutro se desfaz e jogamos nossos sonhos fora. É muito difícil atravessar a Avenida São João. Enfim, quem se habilita, sobretudo, quando nos estamos vemos aptos para falar sobre a travessia, e ela acontece e nem mesmo sabemos se conseguimos nos salvar dentre tatos sucessos. Provavelmente a gente quer voltar o tempo revivendo todos os momentos que vivenciamos algum tempo atrás quando bem perto dos nossos e como nos sentíamos bem. Enfim , nesta travessia tão longa que de um modo ou outro fazemos dentre tantos que bem queremos existe e assim também o amor, mas quando o amor não é correspondido este desvanece e aos poucos ele morre.