PEQUENO GRANDE HOMEM
Por: Alexandre ď Oliveira
A gente gosta de ser assim. Alguém disse que eu escrevo divinamente com a alma, como que se eu estivesse naquele exato momento confabulando com o leitor, e que simplesmente no pedaço seja único, a tratar as pessoas de igual para igual. Eu, trato sim como este fosse aquele que eu possa confabular e até desabafar dos meus problemas. Amiúde, falar de coisas tanto quanto interessante, tanto a mim quanto a ele. Porque na verdade meu caro amigo, somos coadjuvantes de tantas histórias, o enredo dentro de casa é quase o mesmo, e sendo singular a gente entende um ao outro. Desde o fio de cabelo na cabeça até o dedo mindinho do pé. Este meu jeito de querer interagir, de cada momento contigo extravasar já que sabemos que uma mão lava a outra e as duas bem juntas lava o corpo.
Escrever para mim é a melhor dádiva que já recebi , e está dádiva foi presente que Deus deu aos meus pais, Dona Enaura, e Senhor José, popularmente conhecido por Seu Duda Conferente da Beira de Cais do Porto de Cabedelo, isto algum tempo atrás. Bom meu pai sempre trouxe com ele o sonho de ver um dos seus filhos advogado, doutor em casos naturais e extraconjugais. Mas, minha irmã Gracinha foi ser professora, e pedagoga no município de Lucena, local que se comenta acontecer o melhor carnaval. Meu irmão guarda municipal, e eu, (risos) intelectual. Pode uma coisa dessas?...
Fui navegante, por mais ou menos trinta, e poucos anos só de petroleira, como falava vovô e vovó. Depois eu me aposentei, e comecei a vagabundear e a fazer o que mais gosto , escrever. escrever, e escrever. Escrevo crônicas, componho versos que falam muito da vida e de amor. Nisto num intervalo ou noutro tenho escrito algumas novelas, duas fábulas que muito diz quem realmente eu sou. Publicitário de formação, jornalista por opção e um pequeno grande homem ao seu dispor meu caríssimo leitor. Hilário não. Eu apenas transcrevo sobre o que eu mais gosto.
JPA.18032017.
Por: Alexandre ď Oliveira
A gente gosta de ser assim. Alguém disse que eu escrevo divinamente com a alma, como que se eu estivesse naquele exato momento confabulando com o leitor, e que simplesmente no pedaço seja único, a tratar as pessoas de igual para igual. Eu, trato sim como este fosse aquele que eu possa confabular e até desabafar dos meus problemas. Amiúde, falar de coisas tanto quanto interessante, tanto a mim quanto a ele. Porque na verdade meu caro amigo, somos coadjuvantes de tantas histórias, o enredo dentro de casa é quase o mesmo, e sendo singular a gente entende um ao outro. Desde o fio de cabelo na cabeça até o dedo mindinho do pé. Este meu jeito de querer interagir, de cada momento contigo extravasar já que sabemos que uma mão lava a outra e as duas bem juntas lava o corpo.
Escrever para mim é a melhor dádiva que já recebi , e está dádiva foi presente que Deus deu aos meus pais, Dona Enaura, e Senhor José, popularmente conhecido por Seu Duda Conferente da Beira de Cais do Porto de Cabedelo, isto algum tempo atrás. Bom meu pai sempre trouxe com ele o sonho de ver um dos seus filhos advogado, doutor em casos naturais e extraconjugais. Mas, minha irmã Gracinha foi ser professora, e pedagoga no município de Lucena, local que se comenta acontecer o melhor carnaval. Meu irmão guarda municipal, e eu, (risos) intelectual. Pode uma coisa dessas?...
Fui navegante, por mais ou menos trinta, e poucos anos só de petroleira, como falava vovô e vovó. Depois eu me aposentei, e comecei a vagabundear e a fazer o que mais gosto , escrever. escrever, e escrever. Escrevo crônicas, componho versos que falam muito da vida e de amor. Nisto num intervalo ou noutro tenho escrito algumas novelas, duas fábulas que muito diz quem realmente eu sou. Publicitário de formação, jornalista por opção e um pequeno grande homem ao seu dispor meu caríssimo leitor. Hilário não. Eu apenas transcrevo sobre o que eu mais gosto.