Grita ao mundo o teu silêncio (Homenagem aos Poetas)
Cabeça de ‘poeta’ é feito o trânsito na Índia
É feito a ‘25 de março’ na época do natal
Cabeça de poeta tem mais barulho que a feira às 9
É feito o trânsito da marginal.
Mas não é assim todos os dias...
Tem dias que ela é rio doce, tem outros que é calmaria
Há momentos que somos florestas, ou também, cavernas vazias.
Tem horas que somos a noite, bem como, o começo do dia!
Muitas vezes amamos a solidão, mas às vezes, rogamos por companhia.
É bipolaridade, distúrbios de emoções...
Nesse emaranhado de incoerências, vivemos nossos turbilhões.
São projetos, vontades e sonhos... realidades e utopias, anseios, receios, desejos...
São esses ‘caras’ que gritam em nossas cabeças, às vezes saltando os olhos, assim, todos os dias!
Não tente compreender. E, nem sempre é preciso escutar...
Nem sempre... precisa parar pra ‘ler a gente!’ Ou mesmo nos ouvir falar!
Somente nos deixe sentir, parar para observar, deixa a gente refletir ou quem sabe, meditar! Pois o que virá a seguir... ah, as palavras é que vão contar.
Às vezes, escrevemos a torto e a direito. E nem sempre queremos acertar. Pois é, isso é somente o silêncio gritando ao mundo, tudo o que não queremos falar!
Aos poetas, escritores e pensadores que em silêncio gritam ao mundo ‘insultos e ultrages’ à reputação do mundo.
Instagram @andersonhorizonte_escritor