Já Não Me Pertence Mais
Por: Alexandre d’ Oliveira
Por: Alexandre d’ Oliveira
Tem gente que na verdade não gosta. Mas tem daqueles assim iguais a mim que fica esperando chegar o final de semana. Eu posso dizer que sou um deles que amo meus reencontros deste dia. Final de semana, batendo papo na porta de casa parece não ser mais atração, tudo esta, mudado, e tudo que sonhei esta a minha frente, me chamando para cair de novo na balada.
É tanto que o Programa de Fátima Bernardes hoje me trouxe boas lembranças sobre ás sobremesas que já não posso nem mesmo provar quando bem recordo os quindins da vovó, o Romeu e Julieta descritos em tantas histórias, o Cartola, não o cantor que se conhecia este deveria adorar, feito ao modo da casa, com banana, polvilhada com açúcar e queijo, e canela, misturas dos deuses do manjar da titia. Manjar branco com caldo de ameixa.
Confesso que o Programa me pegou de jeito buscando na minha memória tanta coisa boa que eu já não posso; já não me pertence mais. E diante tantas eu vi a professora Rejane sempre presente nos meus escritos. Mas é isto, recordei também que logo quando comecei a trabalhar, a partir da meia noite era servido o Biguá para toda rapaziada.
Danado era quando cozinheiros, e taifeiros, tinham que dar continuidade aos seus trabalhos. Sair de onde estes estivessem vindos para servir está refeição a meia noite. Eu como bom marinheiro quando de serviço não dispensava sequer algum prato. Mas quando de folga estava junto a todos os momentos com meus camaradas no bairro da luz, lá em Fortaleza/Ceará. Eu também me encontrava.
Amigos não tem nada tão saboroso que escrever falando de coisas que nos fazem sentir muito bem. É verdade o que o amigo, diz no seu comentário. Eu me sinto muito bem ao prosear com todos, tento interagir, falar de coração para coração já que vejo ser impossível não tratar os demais tais quais meus irmãos.
É tanto que o Programa de Fátima Bernardes hoje me trouxe boas lembranças sobre ás sobremesas que já não posso nem mesmo provar quando bem recordo os quindins da vovó, o Romeu e Julieta descritos em tantas histórias, o Cartola, não o cantor que se conhecia este deveria adorar, feito ao modo da casa, com banana, polvilhada com açúcar e queijo, e canela, misturas dos deuses do manjar da titia. Manjar branco com caldo de ameixa.
Confesso que o Programa me pegou de jeito buscando na minha memória tanta coisa boa que eu já não posso; já não me pertence mais. E diante tantas eu vi a professora Rejane sempre presente nos meus escritos. Mas é isto, recordei também que logo quando comecei a trabalhar, a partir da meia noite era servido o Biguá para toda rapaziada.
Danado era quando cozinheiros, e taifeiros, tinham que dar continuidade aos seus trabalhos. Sair de onde estes estivessem vindos para servir está refeição a meia noite. Eu como bom marinheiro quando de serviço não dispensava sequer algum prato. Mas quando de folga estava junto a todos os momentos com meus camaradas no bairro da luz, lá em Fortaleza/Ceará. Eu também me encontrava.
Amigos não tem nada tão saboroso que escrever falando de coisas que nos fazem sentir muito bem. É verdade o que o amigo, diz no seu comentário. Eu me sinto muito bem ao prosear com todos, tento interagir, falar de coração para coração já que vejo ser impossível não tratar os demais tais quais meus irmãos.