Na Bagagem
Por: Alexandre ď Oliveira
Por: Alexandre ď Oliveira
Tem dias que a gente não escreve sequer uma linha, no outro a gente escreve duas até três laudas e se deixar a gente extrapola escreve seu próximo livro, tamanha seja a vontade de dissertar. Mas isto tem sempre algum motivo. Estamos com a cabeça a mil, plena de ideias, ouvindo passarinhos cantarolarem, ou cheia de planos, até mesmo sem querer se aproximar da escrivaninha, ou quem sabe sem sequer vontade de nada fazer nos encontramos em off.
Desligado do tempo sem saber o que acontece, pensando mil e uma coisa e no que devemos falar. Tem gente que para falar dá uma boiada, tem gente que leva tudo na bagagem. Seu laptop já tem lugar reservado. Seu bloco de notas não deve faltar, este então se o cara for esperto já tem o seu inserido no Smarthphone. Já vi muita gente de renome digitar seus escritos numa fila de banco, na sala de espera do aeroporto. Muita gente boa indo e vindo pra lá e pra cá transportando na mão sua bagagem que se esquece de tudo menos de algo para dar continuidade ao que pretende escrever.
E neste lance também estou aprontando os meus escritos para logo em seguida passar para você. A gente idealiza sempre uma boa narrativa onde temos como intuito agradar aquém nos prestigie.
E na bagagem para onde a gente for espera que ao menos tenhamos alguns instantes que a gente possa também ler o que antes certamente deixamos por escrito. Quem sabe numa boa conversa ao pê do ouvido eu não convença você de que sou necessário a qualquer momento estar contigo, ao seu lado, mesmo que num simples blackfast.
Esteja de repente numa pasta de mão, numa bolsa de mulher, onde você de fato me transporte caríssimo leitor, professor, professora, educador, educadora. Quem sabe na bagagem para onde a gente for espera que ao menos tenhamos alguns instantes que a verdade seja dita.
Algum esclarecimento faz parte do show devidamente agendado, de questões técnicas ou comerciais quem sabe e sendo assim nos encontramos noutra prosa, ou quem sabe nos encontramos por aí simplesmente numa receita. Mas tenha cuidado ao me levar na bagagem, e esta por muito cuidado que se tenha seja passada de mão em mão.
Desligado do tempo sem saber o que acontece, pensando mil e uma coisa e no que devemos falar. Tem gente que para falar dá uma boiada, tem gente que leva tudo na bagagem. Seu laptop já tem lugar reservado. Seu bloco de notas não deve faltar, este então se o cara for esperto já tem o seu inserido no Smarthphone. Já vi muita gente de renome digitar seus escritos numa fila de banco, na sala de espera do aeroporto. Muita gente boa indo e vindo pra lá e pra cá transportando na mão sua bagagem que se esquece de tudo menos de algo para dar continuidade ao que pretende escrever.
E neste lance também estou aprontando os meus escritos para logo em seguida passar para você. A gente idealiza sempre uma boa narrativa onde temos como intuito agradar aquém nos prestigie.
E na bagagem para onde a gente for espera que ao menos tenhamos alguns instantes que a gente possa também ler o que antes certamente deixamos por escrito. Quem sabe numa boa conversa ao pê do ouvido eu não convença você de que sou necessário a qualquer momento estar contigo, ao seu lado, mesmo que num simples blackfast.
Esteja de repente numa pasta de mão, numa bolsa de mulher, onde você de fato me transporte caríssimo leitor, professor, professora, educador, educadora. Quem sabe na bagagem para onde a gente for espera que ao menos tenhamos alguns instantes que a verdade seja dita.
Algum esclarecimento faz parte do show devidamente agendado, de questões técnicas ou comerciais quem sabe e sendo assim nos encontramos noutra prosa, ou quem sabe nos encontramos por aí simplesmente numa receita. Mas tenha cuidado ao me levar na bagagem, e esta por muito cuidado que se tenha seja passada de mão em mão.