São Valentino
Diferente do Brasil que assinala no calendário 12 de junho como o Dia dos Namorados, em toda Europa a data é comemorada em 14 de fevereiro e São Valentino é o patrono, dia em que os casais apaixonados celebram o amor de maneira especial.
E por ter trilhado infinitas estradas no transcorrer dos anos, algumas íngremes, difíceis, estreitas, outras floridas, iluminadas e perfumadas de felicidade, hoje
no outono do breve existir me surpreendo com tantas indagações sobre este sentimento que no sentido amplo é também a materialização da fé, da paz e sa esperança.
Amor ao próximo, aos pais, a família, aos amigos e
até mesmo aqueles que não nos acolhem, pois o amor quando semeado em terra árida revela a grandeza do semeador. Quando compartilhado insistentemente e mesmo assim não venha a florescer, projeta para o universo a capacidade do ser humano quando este sente o coração tomado pelo amor, sentimento que jamais será singular.
Amor é união, compreensão, paciência, harmonia, fé, doação e esperança, e acima de tudo respeito.
Parece fácil, simples, porém não é.
Quando duas estradas diferentes se convergem é preciso muito tato e sabedoria para que se convertam em um único e harmonioso caminho.
Desafio diário. Mas por ser paciente, e sem qualquer prazo, gradativamente o amor preenche muitos corações vazios, inclusive aqueles que o tempo petrificou por força das decepções.
Expor a visão geral, guardadas as devidas proporções e sem a pretensão de que o conteúdo deste texto seja absoluto, penso como seria o renascer este sentimento nos corações acostumados a pulsarem em um único tom sob a singular melodia da solidão.
Mais que isso, como se comportam os corações quando repentinamente se dão conta carregam em seu interior algo inesgotável - o amor?
Indiferente ao tempo, os percalços e as estradas tortas, o amor mantém-se íntegro, puro, denso, intenso, arrebatador e capaz e reavivar vidas opacas e faces tristes e de forma despretensiosa, no silêncio que o reveste, está sempre pronto a pulsar nos corações
para que na simplicidade do existir estes vivenciem
a sonhada felicidade. Ana Stoppa, Paris, 14.02.17
Diferente do Brasil que assinala no calendário 12 de junho como o Dia dos Namorados, em toda Europa a data é comemorada em 14 de fevereiro e São Valentino é o patrono, dia em que os casais apaixonados celebram o amor de maneira especial.
E por ter trilhado infinitas estradas no transcorrer dos anos, algumas íngremes, difíceis, estreitas, outras floridas, iluminadas e perfumadas de felicidade, hoje
no outono do breve existir me surpreendo com tantas indagações sobre este sentimento que no sentido amplo é também a materialização da fé, da paz e sa esperança.
Amor ao próximo, aos pais, a família, aos amigos e
até mesmo aqueles que não nos acolhem, pois o amor quando semeado em terra árida revela a grandeza do semeador. Quando compartilhado insistentemente e mesmo assim não venha a florescer, projeta para o universo a capacidade do ser humano quando este sente o coração tomado pelo amor, sentimento que jamais será singular.
Amor é união, compreensão, paciência, harmonia, fé, doação e esperança, e acima de tudo respeito.
Parece fácil, simples, porém não é.
Quando duas estradas diferentes se convergem é preciso muito tato e sabedoria para que se convertam em um único e harmonioso caminho.
Desafio diário. Mas por ser paciente, e sem qualquer prazo, gradativamente o amor preenche muitos corações vazios, inclusive aqueles que o tempo petrificou por força das decepções.
Expor a visão geral, guardadas as devidas proporções e sem a pretensão de que o conteúdo deste texto seja absoluto, penso como seria o renascer este sentimento nos corações acostumados a pulsarem em um único tom sob a singular melodia da solidão.
Mais que isso, como se comportam os corações quando repentinamente se dão conta carregam em seu interior algo inesgotável - o amor?
Indiferente ao tempo, os percalços e as estradas tortas, o amor mantém-se íntegro, puro, denso, intenso, arrebatador e capaz e reavivar vidas opacas e faces tristes e de forma despretensiosa, no silêncio que o reveste, está sempre pronto a pulsar nos corações
para que na simplicidade do existir estes vivenciem
a sonhada felicidade. Ana Stoppa, Paris, 14.02.17