Marujos do Frevo
Por: Alexandre d' Oliveira
Dedicado ao Marujo do Frevo
Capitão José do Patrocínio. ( in memoriam).
Cabedelo. 25 02 2017
Por: Alexandre d' Oliveira
Dedicado ao Marujo do Frevo
Capitão José do Patrocínio. ( in memoriam).
Você quer saber, eu vou dizer? ...
Espero que o que diga esteja completo com todas as letras sem faltar sequer alguma, senão eu terei satisfação e prazer de dizer de novo. Diz o poeta e esta turma de forma alguma há de negar que nada acontece com eles quando alguém mexe em seus pensamentos, e no seu coração. Quando a gente pensa escrever uma coisa, e, no meio do caminho desvia e escreve outra, por muito que a gente não queira o pessoal entende da forma que bem quer. Isto está escarrado e cuspido.
Muita gente diz por trás dos panos, já na coxia que eu já estou na idade dos metais, que eu estou fazendo coisas que antes jamais faria. Que eu estou ficando velho, e mal acostumado. Olha meus amigos, posso dizer que existe algum engano que nada é assim, e que ainda tenho muita vitalidade e força de vontade. Quero mostrar a parte pra vovó que nem que a vaca tussa eu ficarei velho. Velha é a vovozinha, que reclama quase toda hora, todos os dias das dores que sente e nega tudo de bom na hora de fazer folia, e nisto eu queira ou não cobro das titias, das meninas abusadas, enquanto eu quero é mais tirar onde de bom moço e somente ver lençóis espalhados pelo chão depois da nossa guerra de travesseiros.
Porque minha gente. Eu só estou na casa dos 5.7, um menino astuto, travesso, e muito inteligente. Que tira onda por se ver gozando da melhor idade coisa que nem ainda cheguei. Mas, dia desses me deram sessenta e poucos anos e direito a pagar no cinema, meia entrada. Pode um negócio desses?... Você por acaso lembra dos meus cabelos?... já não são os mesmos de antes, está quase todo prateado , lembrando assim do amigo Capitão Patrocínio, que segundo o amigo André ,seu neto ele não perdia sequer uma prosa.
Gostava do que escrevo , e de estar dentre meus versos, e eu como simples admirador , admirava ele cantando ás marchinhas de carnaval nos marujos do frevo. É coisa de amigo, é coisa de irmão fã incondicional . Dele, eu sempre lembrarei ficara guardado no meu peito.
Nesta viajem eu sigo até o dia que Nosso Senhor me chamar.
Espero que o que diga esteja completo com todas as letras sem faltar sequer alguma, senão eu terei satisfação e prazer de dizer de novo. Diz o poeta e esta turma de forma alguma há de negar que nada acontece com eles quando alguém mexe em seus pensamentos, e no seu coração. Quando a gente pensa escrever uma coisa, e, no meio do caminho desvia e escreve outra, por muito que a gente não queira o pessoal entende da forma que bem quer. Isto está escarrado e cuspido.
Muita gente diz por trás dos panos, já na coxia que eu já estou na idade dos metais, que eu estou fazendo coisas que antes jamais faria. Que eu estou ficando velho, e mal acostumado. Olha meus amigos, posso dizer que existe algum engano que nada é assim, e que ainda tenho muita vitalidade e força de vontade. Quero mostrar a parte pra vovó que nem que a vaca tussa eu ficarei velho. Velha é a vovozinha, que reclama quase toda hora, todos os dias das dores que sente e nega tudo de bom na hora de fazer folia, e nisto eu queira ou não cobro das titias, das meninas abusadas, enquanto eu quero é mais tirar onde de bom moço e somente ver lençóis espalhados pelo chão depois da nossa guerra de travesseiros.
Porque minha gente. Eu só estou na casa dos 5.7, um menino astuto, travesso, e muito inteligente. Que tira onda por se ver gozando da melhor idade coisa que nem ainda cheguei. Mas, dia desses me deram sessenta e poucos anos e direito a pagar no cinema, meia entrada. Pode um negócio desses?... Você por acaso lembra dos meus cabelos?... já não são os mesmos de antes, está quase todo prateado , lembrando assim do amigo Capitão Patrocínio, que segundo o amigo André ,seu neto ele não perdia sequer uma prosa.
Gostava do que escrevo , e de estar dentre meus versos, e eu como simples admirador , admirava ele cantando ás marchinhas de carnaval nos marujos do frevo. É coisa de amigo, é coisa de irmão fã incondicional . Dele, eu sempre lembrarei ficara guardado no meu peito.
Nesta viajem eu sigo até o dia que Nosso Senhor me chamar.
Cabedelo. 25 02 2017