Quantas vezes?
Quantas vezes na imensidão da noite,
Na calada sombria do quarto,
Revolta o pensamento em detrimento,
Buscando razões nas incompreensões,
Que desfizeram os juramentos,
Fazendo a alma sofrer e ao coração doer?
Quantas vezes questionam-se os desvelos,
Trancafiados no peito em desespero?
Quantas vezes os momentos foram ofuscados,
Em lágrimas absorvidas pelo travesseiro?
Quantas vezes o sorriso inquieto não se manifestou,
Ficando cerrado nos lábios que se calaram?
E quantas vezes os abraços, os carinhos e os beijos,
Ficaram em desejos perdidos em almejos apagados?
Quantas vezes?...
Que se perderam nas contas de tantas vezes!
D.A.Reservados
Quantas vezes na imensidão da noite,
Na calada sombria do quarto,
Revolta o pensamento em detrimento,
Buscando razões nas incompreensões,
Que desfizeram os juramentos,
Fazendo a alma sofrer e ao coração doer?
Quantas vezes questionam-se os desvelos,
Trancafiados no peito em desespero?
Quantas vezes os momentos foram ofuscados,
Em lágrimas absorvidas pelo travesseiro?
Quantas vezes o sorriso inquieto não se manifestou,
Ficando cerrado nos lábios que se calaram?
E quantas vezes os abraços, os carinhos e os beijos,
Ficaram em desejos perdidos em almejos apagados?
Quantas vezes?...
Que se perderam nas contas de tantas vezes!
D.A.Reservados