Superstar
Por: Alexandre d Oliveira
Por: Alexandre d Oliveira
Sempre quis ser Superstar. Meu sonho foi sempre estar na mídia, mas nunca fui adepto de futebol, até que já joguei pelas pontas, em grandes estádios. Fui bom centro avante, no gol agarrava todas sem distinção , viesse como assim viesse , mandava logo deixar a mesma comigo. E naquele lance de enviar por cima, eu amaciava a danada e deixava ela se acomodar em meu peito.
Em grandes campeonatos sempre busquei destaque, fui grande artilheiro, com bastante tentos marcados não passava nada fora do alcance da minha cabeça de guerreiro. E nesta brincadeira posso até contar vantagens. A vez era minha e eu tinha que aproveitar o tapete onde decorria todo jogo.
Nisto, a cada encontro que tínhamos eu entendia o que ela queria e aceitava suas manias, e assim quase os mesmos dengos, e era muito engraçado às vezes, eu vi muitas delas até gritar...
yes, yes baby !... ahora, ahora mi hijo , ahora! ... aproveita meu filho, me joga na cama e diz que me ama , e sem mim jamais saberás viver.
E assim fazíamos bem diferente do que dantes imaginávamos o termino de cada partida. Mas chegou a hora de deixar a bola de lado, pendurar as chuteiras, rasgar a camisa e o calção, ou simplesmente deixar estes de lembranças.
Agora esta na hora de sentar na cadeira, olhar de cara o computador, e escrever algumas das minhas memorias. Confesso que todas sem exceção me deixaram brilhar em campo junto a elas onde cedo ou tarde muitas me deram prazer e satisfação de estar ao lado delas mesmo que hoje estejam guardadas no meu coração, e vez , ou outra aperta o peito, e a saudade me chama.
Saudades do que eu fora antes.
Saudades de tantas outras peladas que joguei por ai. Onde saudades sim, saudades não, sobre nada de mim elas reclamem, porque eu fui seu melhor companheiro, se ainda fala alto meu coração e isto faz sentir a falta que, sobretudo você me faz.
Em grandes campeonatos sempre busquei destaque, fui grande artilheiro, com bastante tentos marcados não passava nada fora do alcance da minha cabeça de guerreiro. E nesta brincadeira posso até contar vantagens. A vez era minha e eu tinha que aproveitar o tapete onde decorria todo jogo.
Nisto, a cada encontro que tínhamos eu entendia o que ela queria e aceitava suas manias, e assim quase os mesmos dengos, e era muito engraçado às vezes, eu vi muitas delas até gritar...
yes, yes baby !... ahora, ahora mi hijo , ahora! ... aproveita meu filho, me joga na cama e diz que me ama , e sem mim jamais saberás viver.
E assim fazíamos bem diferente do que dantes imaginávamos o termino de cada partida. Mas chegou a hora de deixar a bola de lado, pendurar as chuteiras, rasgar a camisa e o calção, ou simplesmente deixar estes de lembranças.
Agora esta na hora de sentar na cadeira, olhar de cara o computador, e escrever algumas das minhas memorias. Confesso que todas sem exceção me deixaram brilhar em campo junto a elas onde cedo ou tarde muitas me deram prazer e satisfação de estar ao lado delas mesmo que hoje estejam guardadas no meu coração, e vez , ou outra aperta o peito, e a saudade me chama.
Saudades do que eu fora antes.
Saudades de tantas outras peladas que joguei por ai. Onde saudades sim, saudades não, sobre nada de mim elas reclamem, porque eu fui seu melhor companheiro, se ainda fala alto meu coração e isto faz sentir a falta que, sobretudo você me faz.