Para ser sal da Terra e luz do mundo
Sal da Terra e luz do mundo. Mas será? Será? Sim, será. Será!!!
Com que subserviência baixamos nossa vontade para os objetivos de instituições, ordens, corporações ou irmandades... E tais grupos deveriam servir e não serem servidos! Logicamente, pode ser dito que a lealdade está em baixa e que eu estou batendo em “cachorro morto”. Mas não é esse o caso. E lealdade é muito específico. A lealdade primeira tem que ser para com Deus. Para ser sal da Terra e luz do mundo é preciso ter boas obras e não apenas guardar a fé. Uma fé morta de nada adianta. E as boas obras estão tanto dentro das instituições, ordens, corporações e irmandades quanto na ação independente de cada um que possui discernimento em Cristo Jesus para perceber quando deve apenas cumprir o seu dever dentro do grupo em que está e quando deve seguir o que o seu coração manda não importando o que o grupo delibera.
E também saber o que é mero poder sobrenatural – latente na maioria das pessoas e existente em algumas outras – e o que é graça divina – disponível para todos que oram e que tem fé – o que é fruto do esforço pessoal em práticas espirituais – muito louvável mas nem sempre divino, sendo apenas força e não poder, poder mesmo sempre vem de Deus – e o que é bem-aventurança de Deus – estado divino real do devoto – para atuar em qualquer grupo ou sozinho, sendo necessário saber diferenciar.
Sal da Terra e luz do mundo. Mas será? Será? Sim, será. Será!!!
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)
Sal da Terra e luz do mundo. Mas será? Será? Sim, será. Será!!!
Com que subserviência baixamos nossa vontade para os objetivos de instituições, ordens, corporações ou irmandades... E tais grupos deveriam servir e não serem servidos! Logicamente, pode ser dito que a lealdade está em baixa e que eu estou batendo em “cachorro morto”. Mas não é esse o caso. E lealdade é muito específico. A lealdade primeira tem que ser para com Deus. Para ser sal da Terra e luz do mundo é preciso ter boas obras e não apenas guardar a fé. Uma fé morta de nada adianta. E as boas obras estão tanto dentro das instituições, ordens, corporações e irmandades quanto na ação independente de cada um que possui discernimento em Cristo Jesus para perceber quando deve apenas cumprir o seu dever dentro do grupo em que está e quando deve seguir o que o seu coração manda não importando o que o grupo delibera.
E também saber o que é mero poder sobrenatural – latente na maioria das pessoas e existente em algumas outras – e o que é graça divina – disponível para todos que oram e que tem fé – o que é fruto do esforço pessoal em práticas espirituais – muito louvável mas nem sempre divino, sendo apenas força e não poder, poder mesmo sempre vem de Deus – e o que é bem-aventurança de Deus – estado divino real do devoto – para atuar em qualquer grupo ou sozinho, sendo necessário saber diferenciar.
Sal da Terra e luz do mundo. Mas será? Será? Sim, será. Será!!!
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)