amanhecer

Amanhecer.

Élio Cândido de Oliveira.

A certeza de que se abre a luz, que os espaços, tenebrosos, que a noite, traz, e sem a técnica do saber, a vida surge, e nas flores que se abre, no beija flor, nos pingos do orvalho, rindo de mim, bom dia, coração, bom dia paz, que procuro exercer, a certeza do derramar de poesias.

A maneira com o que se propaga, vale mais do que aquilo que se propomos, precisa ter a delicadeza, de ajudar, sem que com isso seja humilhar, erra-se, mas a graça do fazer explode no intimo ser. Direito de olhar para o firmamento, e editar a palavra DEUS, a marca da explosão do coração, e por vezes da nossa própria razão.

Verdadeiramente grande é estar aqui, estabelecer que no mais intime dos pensares está a pratica real e fiel de se dizer, viver, construir tesouros chamados amizades, que são como o sol a nos iluminar.

Vidas, vida, que se faz intromissão, qual quanto queremos pedir, me espere, me espere, e se possível, até vários amanhas, como se fosse e tivéssemos vividos muitas outras vidas, um extremo se iludir, me espere até depois de amanha, ou amanha. Gritemos a permanência, e o campo magnético que nos prende, faz que também nos soltemos uma harmonia de sonhos que se acalentamos.

Sentir-se voando, rodopiar, como o vento, que se assobia aos nossos ouvidos, e trazem quantas vezes as catástrofes, mortes, que não temos a certeza de que seus tempos, seus instantes aqui já se tinha esvaído ou o vento os precipitou. Pode ser o futuro os chamando, o querer, ao infinito, estranho modo, mas de se reencontrar.

Tendo a certeza de que a luz que ornamenta, vem e traz um pouco de alegria, e coração bate, e sem lógica, razão, mas, bom dia, as fontes, os montes, e pedaços de alguém, que parte, diz adeus, dos absurdos da imensidão, enterneço.

O êxito é a conquistado que se planta, mesmo que se caia, e se explodir, seguir e por muitos e muitos, vou assim amanhecer, à contemplação e ao êxtase.

Estou indo!

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O tempo é meu calafrio, termino de que se infiltra nas coisas mais simples que a vida vem nos oferecer, interno meu pensar, e nos campos do extermínio da face, do tiro, do morteiro, que não se explode, mas, vem do interior das entranhas da natureza, do corpo que se entrelaça um a outro, e mostra da humanidade, a pura e fria verdade.

Verdade é a história que se conta uma vez, mas estou indo, e devagar vou me espatifando na fuga precipitada do espírito em desespero, pedindo auxilio, em crer, num alto, num tombo, precipitado, camuflado dia confirma ai a estranha lucidez desfeita, vícios da vida, e o desfazer das idéias construídas, desfeitas.

Desfaz se a idéia, nos acontecimentos, os viu, e sei que nunca mais vou vê-los, a morte do ser a musica que se diz, não mais vou apreciar, os amores, quando vou os reencontrar, de que modo os verei, nos sonhos, ditos e prescritos, que detesto me relembrar, extermínio do meu modo, da verdade que não quero dizer, nos momentos, você, que não vejo a vista camuflada, ou até quem sabe, do tombo que a cada fração de segundo vou levando.

Assim nas palavras que profanei, nas noites, ruas e esquinas, a escuridão, o medo de dobrar, a quina de um muro, da casa, do lado, direito ou esquerdo, o que pensar o que encontraria bateria de frente, a demora, a existência finda, imaginação, maneiras e tantas, o coração que não bate, que no popular mais apanha. A doença, que prestes, sabe-se virá, com os dias, até mesmos instantes.

As ervas daninhas, os caminhos, que não se pode determinar, mas a frente estavam, e permanecem, pois elas esperam por mim, por ti, e que mesmo sem os desejos tenho que encontrá-las. Segredos, desta, das próximas vidas, sabemos, mas não as conseguimos provar, e sendo comum como qualquer dos enunciados, é para tantos estranhos os dizeres. A posterioridade não se acredita, e sábios, são os que pedem milagres, a um Deus, que não se vê, porém todo nele crê.

Quanto segredo terá, mas para lá, e seguimos no trabalho, a multidão que esbraveja qual o destino, quem o faz. Porém saibam, estamos indo, e resume-se estou indo.

Tentemos outras vezes, e levantemos as mãos, pois apesar de saber que tenho ou temos que parar, baila-se no ar a esperança, aqui um dia vamos voltar.

SONHOS!

Estou pensando!

O mundo com suas artimanhas, nas nossas versões de mente, por vezes da alma que vem nos gritar, e às vezes esquecemo-nos de profecias, dos nossos ancestrais, que se foram, e que para lá estamos passo a passo indo, o amanhecer é um sorriso que nos abre, e uma lagrima que cai, quando pensando, quando sonhando com um futuro. A vida companheira do envoltório carnal, e nos aposentos, nos cantos e nos recantos, que delimitamos pelos tristes adeus, que forçados somos a dar.

A esperança a única e fiel companheira que nos move para um caminho, que se dá que se tem mesmo a passagem de ida, e nos fracassos que criamos, nas coberturas de imagens, que refletem os acontecimentos, os seres, que exilados por um tempo tendem a não mais voltar, e nos faróis da noite, nas estrelas, e olhar nosso se perde, num horizonte sem fim, qual tem se como imagem um azul, que acreditamos que é o céu, pena que quando para lá vamos, ele mais se distancia de nós.

Não entregamos por muitas vezes o que sentimos, e ninguém vem a perceber, porém isso nos fará, ou nos fez sermos escravos de nós mesmos, e perdidos, todos os brilhos acreditaram estarem a nos guiar, porém eles com o tempo se apagam, e vagamos, em nuvens imaginárias do pensar, do sonhar, da levitação, e o sono que nos reconforta, leva nosso espírito a viagens mirabolantes, das quais sem nosso conhecimento, nos trazem, ao corpo físico vestígios dessa saída momentânea.

Do desgaste físico, da carne, e por vezes acredito vem à alma, e todos aqueles que nos acompanham, do desacreditar nas competências de se ajudar e ser ajudado. É um fim que se principia, um argumento que por momentos e momentos vão se distorcendo, até mesmo sendo despercebidos, não aceitos.

Vira-se lixo dos quintais, onde não se possui valor, e nem se tornará húmus possíveis, mas ao extermínio que se completará segundos a segundos, serão, de vez esquecidos, e gritos não mais serão ouvidos, e nas letras de seu nome, grite-se e morra da fome da saudade.

Sonhos, ilusões, valores em confusão, desespero, não se negue, porém viver os sonhos, é caracterização de um tempo que se foi dado, e tornamos maquinas mortíferas, pois em condições normais vamos nos eliminando.

Falta de respeito, somos ladrões de nós mesmos, da vida, do espaço.

Se preocupe, são somente sonhos e realidades, e honra-se a eles,

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira.

Considerações sobre alguns temas são invariavelmente difíceis podem causar estranheza, descontentamento, mas elas, por si só causam o grito da divergência. Neste ponto começa a forma e a razão de que elas devem ser propostas.

Verdadeiramente a vida tem vertente, aliás, duas, que se diferem na forma de presença, material e espiritual, transitória o físico, o extra-sensorial assim sendo, poucos estudiosos sente a vontade real de a qualquer lugar sobre isso expressar.

Inquietar sobre quaisquer temas vem da dedicação não freqüente de nos informar sobre este ou aquele tema. Criamos barreiras sobre os diálogos de que pouco tem conhecimento.

Dividir os argumentos, para que não sintamos perdidos, rejeitados, e assim poderemos estar protegidos pela nossa mente, sã, ou doentia o seu modo. Esse poder pode nos elevar e com ele alguns companheiros, irmãos, nos acompanhar.

Sejamos a autoridade, o poder a força e a propulsão de nossos projetos, e até mesmo a nossa real existência.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira.

O melhor é fechar os olhos! É abri-los, deles e a partir deles imaginar num lugar seguro, lindo e que traga de vez as imagens concretas, que, por vezes até nem sejam realmente belas, mas que todos os acontecimentos a faça, a transforme num imenso horizonte onde só pode enxergar alivio, saudade, paz.

Neste momento desarme a ignorância até que seja branda, liberte e procure inteirar com corpo alma, espírito se assim o deseje chamar. Fique tenso, calmo, expanda do intimo a lembrança da paixão, se a possui, se não, relaxe e há sempre a quem possamos amar o ar a chuva, natureza.

Decidir com paciência, pois dela proverá a aceitação do que acontece de bom, de mal, ainda aceitar dos irmãos as diferenças as ignorâncias que são nesta dimensão peculiar.

Não importa o tempo. A ele vamos suplantar.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Concentremos no tempo e no vento, é curioso são dois elementos, duas vertentes, adicionarmos ai a água, terra, quem sabe. É nos veremos imbuídos de atos e propriedades da vida. Busquemos um lugar seguro, especial, é a paz que evocamos.

Nuvens, o azul, a forma abstrata, o alivio que pode a nós acoplar, a tristeza, a angustia, companheira que desejemos de vez extorquir de junto de nós.

Sejamos quase que perfeitos ou aspiremos isso, pois a mente é a função, teu propósito é a razão, tua razão é o que faz a propulsão do fazer, do ter, do sonhar e do realizar.

Chamado foi, senão não estaríamos aqui, e essa sensação de presença faça que sintamos a presença maior, a certeza de que aqui é nossa morada. Temporária, até que seja e disto temos a certeza enquanto ela existir seja então muito feliz.

Acendamos a luz e sobre seu brilho viveremos.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

É o período de se acordar, no sono profundo, da qual estamos subornados, claro pelo não saber, pela ignorância de ser de a tudo se calar. O estudo da ação, e mesmo a partir desta a reação.

Daí em diante o acreditar num mundo superior, num andar acima, onde caberá desta dimensão a falta de justiça, lá sim será julgada na realidade pelo nosso currículo, Que se observará: Nosso passado, nossa atenção as exigências do bem viver

A eternidade não sonhada, porém a qual por todos deve sim, ser sim esperada, e lá essa chegada ser preparada. Se pensando aqui ainda, nas dificuldades de abandono dos que aqui ficam.

A mobilidade física se acalma, por tempo nosso espírito vagará junto a nós, assistindo, nosso termino material, em desespero, em agonia, com intuito este de preservação dias demorará a partir.

É momento de resignação de pensamentos fortes, onde já desprendimento de energias à elevação.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Meditação, exercício da mente, onde pode mover todos os sentidos, sentimentos e teorias desta vida terrena, entretanto foge um pouco o prisma da parte desconhecida, a espiritual, por mais que no ciclo dos estudos reais e da vivência e estadia, ficamos ainda perdidos.

Orações, doações de tempo, bens materiais, assim estaríamos muito realizando. Ai podemos então perguntar será? Quantos tudo possuem e permanecem na escuridão, ainda pior o de nada pensar, o da falta de ilusões, a falta de companheiros ou amigos,

Pratica da caridade consigo mesmo esta a grande obra da humanidade. Não seremos jamais felizes se esta felicidade não proporcionarmos também a alguém a nosso lado.

Alicerçar na esperança de dias sempre melhores vem influir na conduta real de sermos cada momento mais real.

Paz, caridade e fraternidade. São três proposições de vida.

De graça recebemos, e com certeza o bem que doarmos a nós também será ressarcido.

SE EU PENSASSE NO AMANHA I

Afinidade pessoal presume do material, do envoltório carnal, suscetível a se desmoronar no dia a dia, assistido em revolta com o ser. E todos os meios de evitar esses transtornos são procurados, em exageros e moderados pelo poder econômico frágeis.

Dados constatados que essa matéria vai sendo deteriorada pela má vivência pelos excessos, acreditando que continuaria jovem e ainda mais a eternidade dos vigores físicos.

Do trabalho penoso visados como deturpação do próprio corpo, ao contrario vem proporcionar a vitalizar, criando ainda bases solidas de comportamento, até na fé em si, pelo poder de construção passo a passo do que necessitam.

As vaidades pessoais buscadas com ansiedade ocasionam o levante para a luta, e para união de onde partem o acerto e firmes propósitos de sempre melhorar.

Diante da beleza da vida, sucumbi às tragédias.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Surpreso num momento que me aquietava no sono, reportando ao passado intuito maior de fugir do presente. As exigências cotidianas, das aflições momentâneas sujeitas a todos.

Pensar, sonhar, julgar argumentos falhos, efetuados somente nos períodos de mal estar, onde ocasiona de vez o mal. O invisível que nos apraz e no repente um sorriso a se esboçar.

Quase perfeito a marca é presenciada não pela agonia do ser, mas pela grata compatibilidade de realização e na expansão de amizades oportunas.

De amores e de existência, do trabalho suado à busca de pequenos níqueis a sobrevivência. Dos vícios da bebida, das casas noturnas de instantes inesquecíveis, dá saudade, são sonho e sonho bom que trazem presenças de inanimados seres, sei já inertes em suas ultimas moradas.

Doce tristeza apodera, e traz junto os risos de satisfações e eternas paixões, musicas loucuras.

/se EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira.

A maldade é a maledicência que aflige aos encarnados, difícil dela se desfazer, por vezes somos surpreendidos com ações que não nos são peculiares.

Verificar estes relances e se analisarmos com inteligência aguçada em muitas horas versam na defesa de entes nossos de sangue, ou até mesmos espirituais.

Jamais fugir da analise real de nossas ações, infundadas, repentinas e violentas as ultimas devem após longo tempo ser regurgitadas sem o momento de ira repensado.

Voluntários do tempo, presença de exteriorização, das calamidades sem ação assistimos. Nosso desenvolvimento e intelectualidade são presos os nossos princípios.

Evolução é participar, comunicar e buscar a fazer a progressão real do nosso eu, a partir daí junto a nós nossos irmãos.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira.

O fardo do sofrimento não é a imposição real de Deus, o fabricamos nas existências anteriores e o ressarcimento é norma eventual da nossa permanência, que impõe formas e moldes para isso executar.

Visualizando em muitas vezes o fracasso, falta à compreensão, é a moeda de troca, embora a nossa vã sabedoria isso nunca vamos acatar. Carregamos na mão e na alma quem sabe os apegos a bens materiais, que logo serão aqui deixados.

O que vem de bom nos há pouco é observado, pois falta à capacidade do agradecimento, e mais deter esses bens que embora sem valor financeiro o quanto nos engrandeça.

A arte é sempre colaboração das divindades que nos acercam, e nos seguram num abraço invisível, que poucos possuem o dom de ver.

Silêncio minha voz, mas minhas boas ações jamais serão ofuscadas.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de oliveira

O tema principal seria ajuntamento, é um pouco complexa e até rústica a palavra, quando então a jogamos no envoltório no campo da amizade fraterna, e neste mundo é comum em todos os seres vivos o aconchego de almas ou espírito conforme queira determinar.

Retiremos então os espinhos que nos fere, onde incluímos os que nos achegam, e daí surge à fraternidade, respeito aos encarnados, e a lembrança dos desencarnados.

Erramos ao achar que reunindo estamos sós os encarnados, quantos a nós de outra dimensão está a nos assistir, e creiam muitos divertir-se e a nos ajudar.

Frases desconcertantes jamais devem ser enunciadas, elas denigrem corpos e almas. E faz parte da caridade não ferir nem fazer sofrer os nossos irmãos.

A arte não está em participar de uma reunião social, mas nela se integrar a maneira da maioria.

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SE EU PENSASSE NO AMANHA I

Élio Cândido de Oliveira

É tempo, este é nossa angustia pesadelo, como evitar que ele se vá, prever o que vai acontecer é de todo e em particularidade algo que não se pode executar. Obrigação e dever pesa a responsabilidade dos mesmos cumprir com determinação, presteza e sabedoria no horário conveniado. As agendas da vida, o respeito ao que se anota ao que se diz e ao que se trata o cumprimento real destas tarefas. A comunhão de pensamentos de afazeres as necessidades do dia a dia de cada, ninguém é por si só detentor de toda a sabedoria, nem de todos os bens materiais que lhe possam socorrer no impasse, há sempre a necessidade da ajuda do irmão ao lado. Falando de amor, o fraternal, o carnal, há como é importante ele implanta e suplantam em nós os sonhos, aqueles que fazem de uma simples canção ao soar, uma lagrima rolar, é amar desenfreado é o melhor. Trabalhar para o sustento, para a manutenção física, pois nossos corpos dependem da movimentação para seu crescimento e evolução. Da prece que não se gosta muito de dizer, mas ela vem corroborar com a união entre povos e dela vamos sempre gritar nos momentos de angustias e sufoco. Desdenho é infantilidade da qual não devemos fazer uso, coloquemos ao lado do desdenhado, ai proceda à avaliação. A paz promulgar. A melhor forma de vencer é união, trazem pensamentos diferentes, divergências e apresentará com certeza as soluções.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira.

Realizar é do ser humano, ou os sonhos de tê-los realizados, caracterizados pelas idéias que se cria, que se nasce e que se imaginam, permanecem e por vezes se foge, diante das harmonias que a vida traz e as desavenças do cotidiano, renovação, interação com melhor e versadas sem exagero a descompactação das mentes.

Pensamos, fugimos no emaranhado de influências religiosas diversas, porém versadas única e exclusivas a uma idéia real DEUS ou um ser maior, dominante, que semelha entre nós a concórdia e discórdia, previstas e ditadas nas tábuas da lei.

Desejar ou a caracterização dos desejos vistos em todos os ângulos e metas da criação a imaginação maior dos seres humanos.

A vida provém de desejos, a vida provém do amor e do amar, pensamento que se forma e vamos crescer e estamos em evolução constante.

Humildade no sonho e aplicação no que se faz e no que se imaginam.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Divergências são fatores preponderantes, onde antagonistas de idéias, de pensar, há então de se encarar como fatos corriqueiros, destes que tratados de formas e de normas bem aplicadas a cada assunto e atitude. O termo é levado quase ao extremo por facções que habita no meio de nós, aos imbuídos de maior poder de percepção cabe não polemizar, pois à ordem superior é ensinamento, elo que eleva nossos espíritos a se firmarem mais a busca de um lugar maior no universo que acreditemos.

No campo das discórdias, estas se colocadas num patamar de consciência moral e educativa faz baixar a intolerância dos que se propõe a discórdias.

É preciso ceder, é preciso interpor palavras em posição de quase acordo ao oponente aparente, na busca que ele abra sua compreensão para o entendimento maior.

Além e muito além daqui estamos a gerações no aprendizado, devemos tudo isso levar em conta.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Nosso ambiente que usamos como quase um esconderijo, construído ou adquirido sobre maneira nas possibilidades reais de cada um, ai desenvolvemos modos, coerentes e até incoerentes, porém são próprios. Desenvolve uma paisagem transformada numa armadilha contra os princípios, adversa; Temos nessa morada, os encarnados e desencarnados que vão se adaptando, aprendendo e desaprendendo, criando manias de convivências.

Respeito, higienização, se vai, resgatando dividas, criando outras, fazendo que outros também paguem neste ponto pelas nossas intolerâncias. O bom humor pouco pode se tiver quando o universo de pensamento, de modos e por falta de organização.

Dos sacrifícios a realização.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Que elementos podemos aqui determinar, ar, terra, água, céu, virtudes, experiências, o dia, à noite, o jurar. Ser feliz, um ponto a mais, religiosidade, o menosprezo ao que passa faminto, de, mas vestes, o jeito de se movimentar, o que traz a alegria, o que se joga a vida dela não está nunca a cuidar.

Desapontamos com muitas coisas nesse rito que implantamos a nós e aos outros não damos a mínima atenção. Responsabilizamos pelo que se diz, pela verdade que tentamos implantar, forçosamente queremos ser justos, e essa resposta se corretos estamos jamais obtemos.

Aos outros imputamos erros, a nós fechamos num canto do cérebro, e choramos no silêncio, e covardemente não aceitamos a nós mesmos. E um desespero nunca aparente se funde em nós, e ele vai levar a eternidade.

Á maneira que procuramos motivos para não acatar nosso próprio eu! É particular e não posso revelar, ou não, teria coragem.

Amar a si, fingir que tudo está resolvido! No silêncio isso buscar

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Aconselhamo-nos com o aprendizado do dia a dia, descartem de problemas tantos pessoais como de sangues nossos, é tarefa que não deve ser forçados, pois este desligamento se fará, em época propicia, qual a nossa vã condição e compreensão não pode entender. Façamos alguns paralelos, será que merecedor é agora, neste instante, é, pergunta difícil de responder.

Pelos valores materiais, pela barganha, compra de favores, terá o efetivo resultado não se nota isso muito pelas estatísticas estudadas. Que vantagens trarão o peso financeiro abrandará as feridas, retirarão todos os empecilhos.

A natureza nos acompanha, ela nos faz ver o cotidiano, e ficamos na espera da cobrança de todos os débitos que vamos assinando.

A provação, a cobrança virá! Torce para que seja branda, leve e mais ainda que seja então compreendida.

Façamos de cada risco aqui, para ampliar em nós a capacidade de angariarmos mais um amigo.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Importância dada aos que por nós estão sempre a passar evite comentários desagradáveis, que tenham por fim baixar a auto-estima de nosso irmão, ofender significa a criação de antipatia, tipo de anomalia que fere a quem tem e a quem a ela pratica.

Ajuda mutua é principio pregado pelo bom costume, e funciona mais como alicerce das boas relações, tendência sempre de ampliar no campo do magnetismo pessoal e até moral. Cabe a cada um pregar a paz e companheirismo, e de volta na certeza o agradecimento.

Cada ser tem sonhos tem ansiedade, tem busca de algo, que por vez não se compreende, mas para isso, será que nossas ações também não são vistas sobre o mesmo prisma. Para evitar o melhor mesmo é não tecer comentários.

Outro detalhe maior é que aqui estamos sempre em parceria, somos humanos, detentores de verdade, de conhecimento, e devemos ter sempre em mente que sozinhos jamais haverá crescimento.

A ação corresponderá sempre uma reação daí coloque em pensamento!

SE EU PENSASSE NO AMANHA

ÉLIO CÃNDIDO DE OLIVEIRA

A luta por posses colocam o ser humano a cometer equívocos, que ferem de vez os conceitos de angariar bem estar, pois forma em si a perplexidade de que, só os valores materiais trarão a ele a felicidade plena, e há a constatação de que os gozos das coisas materiais se tornam tão frágeis quando advindo as doenças da carne, ai o correr para se socorrer na vigilância da alma espírito propriamente dito. A bondade Divina traz a voluntariedade, a paz tão procurada, porém neste momento a prisão aos valores torna-o arraigado a essa dimensão, trazendo sofrimentos maiores.

Evita muitos tormentos aquele que consegue no decorrer da sua estadia aqui, se contentar com o que se consegue o que evita o mal da inveja, ciúmes. A paciência a resignação o olhar num horizonte assim o vendo belo e confortável nos levará a sorrir muitas vezes, mesmo quando sentimos o duro peso das responsabilidades terrenas.

Compreender é com certeza de que caminharemos na direção do progresso moral pessoal e espiritual.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira

Ajudar, ai está o desprendimento que deve ser natural, sem interesses de forma alguma, a energia desprendida, com fins, com especificação e o sucesso da circunstancia é a paz de espírito que vem desencadear.

Uma criança, que no revês do destino se encontra abandonada, o suporte, a ajuda, proporcional, alimentos, retornar a segurança, tão necessária a prosseguir no intuito maior o de viver. Apoio moral logístico e a cada passo que se faz o olhar seguro de que estamos acertando.

Mas, e se nosso esforço não trouxer nenhum resultado lógico, esperado, não devemos nos sentir desanimados, isso é força da existência e pré-existência, podem ser cobranças, que cabem ressarcimento, e com nossa pouca sabedoria, nós também não estejamos ressarcindo alguns erros.

Um passo adiante, o olhar para traz, poucos benefícios deles vamos tirar. Erraram-se, não foram por objetividade, enganos, falta de entendimentos. Semeemos então concórdia, lutas, os sorrisos voltarão.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Élio Cândido de Oliveira.

Reconhecer as provações, que por forças maiores tentamos a qualquer custo e forma ocultar, normal até se encararmos como meios de subsistir. Porém os dias de angustia é pena pesada, é como quem atravessa os riscos maiores no campo da aflição. Crises de comportar, das dores, que ofusca e liberta o poder do domínio de qualquer situação e faz suscetível a fraquejar. E aí é o instante que a inércia é o que se pretende, mas o orgulho maior faz que levantemos mais uma vez a bandeira da luta. Tem tempo que venha admitir a pretensa superioridade sobre as coisas normais desta vida. Ser sábios, ser maior, o saber a escravidão do poder, a solidão quando pela multidão acompanhada, talvez este o maior encargo, ou tributo que se paga e faz baixar a auto-estima em níveis abaixo do nível. E passando como fumaça vida, esta que temos que detê-la a cada segundo, porém neste mesmo ela se esvai. Dá-se tanto valor, que desprezaríamos quantos bens para aqui permanecer. Memória nossa não deixa que esqueçamos o ente que se foi o amigo, o sangue nosso, e até aquele mesmo que não se dávamos muito bem, mas é saudade até pelas intrigas.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

Tem normas que são imutáveis, e não segue nossos próprios caprichos, e todas as circunstancias da existência não é somente origem do destino, pois temos a mente voltada para nos acertar aqui, e baseado nessa vontade, por todas as formas estamos evitando os males maiores, usando nosso instrumento confiado o livre-arbítrio. Iniciativas próprias que não deixa que curvemos a primeira pedra, e sim tentamos retira-la do nosso encalço.

Nem tudo que pedimos será atendido, a providência nos será concedida, e estatisticamente surge como mérito ao esforço que desprendemos. Na capacidade de absorvermos os impactos das doenças do corpo e até da própria alma.

A paciência e a resignação é com certeza o abrir das nossas realizações, que cobra atividade, mesmo quando marcados formos por cicatrizes. Amizades e companheirismo são trilhas dos nossos olhos corpos e espíritos.

E com tudo isso ajude que seremos no nosso merecimento então recompensado.

SE EU PENSASSE NO AMANHA

ÉLIO CÃNDIDO DE OLIVEIRA.

De se pensar, é hora crucial na mente de cada um não se passa este momento, o amanha se for juntos e perfeitos, deveria viver o hoje, o ontem já não existe, este futuro tão sonhado, deve se por vez ser desprezado. Este é o que se pensa, mas jamais o que se faz. Talvez seja isso uma vontade um vicio de cada um de nós que na ambigüidade de nossos apreços a bens materiais vamos ao atordoando as mentes com idéias fúteis, do sonho do possessório do apego aos bens, que não são de vez nossos, são empréstimos em curto prazo. Que no desapego do envoltório carnal, não mais serão lembrados, só os irmãos de sangue, nossos laços sanguíneos, destes sim nos farão não querer desprender dessa dimensão, fato que nos fará e trará sofrimentos. Angustiam de onde mandaremos tantos recados, telefonemas que por vez enviada são atendidos dificilmente. Plantar, colher, frutos de esta existência deixar um legado, que única e exclusiva para sermos lembrado é a boa convivência, a experiência, o amar e o de melhor aqui, ser amado, doar o amor. Daí colher um bem estar na eternidade. Acreditemos ou não. Pobres dos incrédulos estes sim precisam ser amparados com as palavras, com ensinamentos, os que, já movidos pela fé, ou pseudo conhecedores ignoram qualquer citação. Os primeiros pedem que deles abra os olhos, crie neves à visão física e quem sabe até mesmo a psíquica, medicamento que venha abster dos males do dia a dia. De onde então, partirá a luz de conhecimento, o sorriso que não proverá somente do corpo, mas partira do intimo de suas almas. A comunicação se fará entre o que se pode e o que se procura a busca sensata coerente e protetora, se estenderá e o fortalecimento virá, com mais força, com mais vigor, com tudo isso não implicará na avidez de atitudes, mas na serenidade, na paz tranqüila de coerência, que este mundo vem a nos ensinar. Neste filamento de invocações, não pode ser ai acompanhado o egoísmo, pois este afasta-nos da pratica da caridade universal, há necessidade de sermos superiores, e estarmos ainda à disposição de quem nos procura, ou até por vezes nosso nome venha mencionar. Aqui somos um templo aqui colocado como do bem fazer, e esta evocação temos que tentar se firmar. Profanar, tornarmos dependentes da matéria puramente dita, é quase a enfraquecimento pessoal, e assim todos os que dependem de nós, direta ou indiretamente órfão de ajudas. Olharmos também o lado moral, em detrimento do material. Aliemos ao forte instrumento que podemos ser dotados a coragem, que se propõe a não hesitação de conhecimento, condena o desequilíbrio, tendo como leme seguro a vontade própria e a garantia de seguir, buscando um futuro por onde o passado ficara para sempre isolado, nas coisas negativas dele tirando somente os momentos de grande proveito. E, por muitos motivos, todos os descobertas aqui nessa dimensão realizadas, somente vieram a partir dos que dedicaram sua existência, e por quantas vezes a sofrimentos em provimento aos que necessitaria de evoluções reais da ciência. O principio é o bem, o hoje é nas mentes desvairadas somente algo desprezível, aos que tem princípios é realização, jamais comodidade. E na máxima de que para que não há luz não baste temer a presença da sombra, é preciso acendê-la.