Um continho onde o amor volta

Sinto a paz no teu seio sóbrio

Enchendo de carinho meu caminho ébrio

Sou e não nego um ser mesquinho

Obras de desalinho

Auferindo a lágrima poética

Quando me corto e passo ao largo

Você me olha e devolve a fé que eu tinha

Quero- te como mulher minha

Até nos longínquos passos

Falhos esquadros

Que entortam corpos

Na mansão que residimos

Nos perdemos em tardios labirintos

Se não te amo eu minto

Se carinho nunca pode ser tudo que sinto

Ainda te encontrarei

Na esquina onde buscastes porre e rapaz conversador

Peço humildemente não abdique amor

Faça de conta que essa estória bonita agora começou

Linda ! Nunca acabou

Vinicius Santana
Enviado por Vinicius Santana em 03/02/2017
Código do texto: T5901768
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