Um continho onde o amor volta
Sinto a paz no teu seio sóbrio
Enchendo de carinho meu caminho ébrio
Sou e não nego um ser mesquinho
Obras de desalinho
Auferindo a lágrima poética
Quando me corto e passo ao largo
Você me olha e devolve a fé que eu tinha
Quero- te como mulher minha
Até nos longínquos passos
Falhos esquadros
Que entortam corpos
Na mansão que residimos
Nos perdemos em tardios labirintos
Se não te amo eu minto
Se carinho nunca pode ser tudo que sinto
Ainda te encontrarei
Na esquina onde buscastes porre e rapaz conversador
Peço humildemente não abdique amor
Faça de conta que essa estória bonita agora começou
Linda ! Nunca acabou