Cravo e Canela
Por: Alexandre d’ Oliveira
Hoje eu senti falta de Malu,
esta que para mim parecia diferente
das mulheres que certo
dia eu conheci.
Ela me contava suas histórias,
antes de dormir. Sônia, que tinha
cheiro de cravo e canela certa vez
me procurou e fez seu enredo.
Já a Marilia com seu jeito de poetisa
por muito, muito me ensinou a escrever
simples versos de ternura, carinho,
e afeição coisas do coração.
Ah, como eu bem gostaria
de estar dentre elas ao subir, e descer
ladeiras de lá do meu pequeno
Itaboraí.
Donde dentre estas é lá que mora
meu amor, Manoela.
Por: Alexandre d’ Oliveira
Hoje eu senti falta de Malu,
esta que para mim parecia diferente
das mulheres que certo
dia eu conheci.
Ela me contava suas histórias,
antes de dormir. Sônia, que tinha
cheiro de cravo e canela certa vez
me procurou e fez seu enredo.
Já a Marilia com seu jeito de poetisa
por muito, muito me ensinou a escrever
simples versos de ternura, carinho,
e afeição coisas do coração.
Ah, como eu bem gostaria
de estar dentre elas ao subir, e descer
ladeiras de lá do meu pequeno
Itaboraí.
Donde dentre estas é lá que mora
meu amor, Manoela.