Divagações
Quanto espaço existe entre aquilo que sonhamos e o que a vida nos dá?
Quanta coragem é preciso, para se perder o juízo em busca do insano desejo?
Quanto tempo se espera para saber que quimeras fazem parte do passado e assim sem pedir licença, poder sonhar acordado?
Quantos palavras esperamos para sentir a afeto, ou será que o silêncio abriga todos os versos, de um
poeta enamorado a escrever para a lua?
Quantos abraços perdidos à espera de outros braços para poder compartilharem a estrada, o amor, o cansaço?
Sob a chuva da esperança e bom caminhar descalço, enfrentar com altivez todos tipos de percalços, até encontrar a razão para que a alma compreenda, que não se faz harmonia com remendos do passado. Quanto tempo ainda temos, para ser desperdiçado, com quem não vale a pena, para ser mal-empregado com quem se acomoda no ontem?
Assim no pouco espaço, entre sonhos espaçados,
por vezes criamos coragem, mudamos a paisagem, partimos em busca do novo.
Assim esquecemos a mentira, os amores imaturos, perdemos medo do escuro porque descobrimos as estrelas.
Aprendemos com o silêncio a buscar novos caminhos, deixamos de vez a mesmice, não é bom estar sozinho. Nos banhamos de esperança na chuva das emoções, buscamos a serenidade para todos os contratempos,
e assim, devagarinho nesta vida que se esvai, descobrimos que a bondade, nos traz a felicidade,
e que o maior dos amores, é saber se amar de
verdade.
Quanto espaço existe entre aquilo que sonhamos e o que a vida nos dá?
Quanta coragem é preciso, para se perder o juízo em busca do insano desejo?
Quanto tempo se espera para saber que quimeras fazem parte do passado e assim sem pedir licença, poder sonhar acordado?
Quantos palavras esperamos para sentir a afeto, ou será que o silêncio abriga todos os versos, de um
poeta enamorado a escrever para a lua?
Quantos abraços perdidos à espera de outros braços para poder compartilharem a estrada, o amor, o cansaço?
Sob a chuva da esperança e bom caminhar descalço, enfrentar com altivez todos tipos de percalços, até encontrar a razão para que a alma compreenda, que não se faz harmonia com remendos do passado. Quanto tempo ainda temos, para ser desperdiçado, com quem não vale a pena, para ser mal-empregado com quem se acomoda no ontem?
Assim no pouco espaço, entre sonhos espaçados,
por vezes criamos coragem, mudamos a paisagem, partimos em busca do novo.
Assim esquecemos a mentira, os amores imaturos, perdemos medo do escuro porque descobrimos as estrelas.
Aprendemos com o silêncio a buscar novos caminhos, deixamos de vez a mesmice, não é bom estar sozinho. Nos banhamos de esperança na chuva das emoções, buscamos a serenidade para todos os contratempos,
e assim, devagarinho nesta vida que se esvai, descobrimos que a bondade, nos traz a felicidade,
e que o maior dos amores, é saber se amar de
verdade.