Poeta inventado de ser fazendeiro  parava encantado, e se encantava em uma poça d’água, apreciando uma borboleta auriverde,  que bate asas; faz que vai,  que vem, volteia e pousa no dedo. Em sua rotina diária consumia pedaço de sol minguado cedo, e à tardinha; assentado na barriga de uma raiz que bebe no córrego. 
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Adalberto Lima, trecho de Estrada sem fim...