VERDADEIRO AMOR NOS LEVA AO PERDÃO

VERDADEIRO AMOR NOS LEVA AO PERDÃO

Lembre-se de que nos ciúmes existe mais amor próprio do que verdadeiro amor. Um amor pensado, repensado não nos deixa estressado, nem cansado, mas inebriado e com reflexos terapêuticos titulados de união forte sem transfugacidade de um lado e do outro, pois os nossos corações estão anelados no mais repleto amor.

Somos linhas paralelas em que nosso amor se esconde; o encontro de ambas as linhas não se sabe quando e onde, talvez nesse mundo, nesse orbe ou em outros mundos que teremos um dia que passar. Para o nosso amor no mundo viver é sonhar em vão dor é o pão de cada dia a morte é libertação. A morte não é o fim de tudo, pois somos imortais, somos seres inteligentes que povoam o universo.

O amor verdadeiro merece perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor. A loucura nos leva ao desejo, a pensar invertido, mas não se sinta perdido sem amor, visto que, é o desejo irresistível de ser irresistivelmente desejado. Não me deste nenhuma atenção, hoje, mais clamo imploro um instante a sua atitude de mulher de grande coração redentor.

No suave mistério dos espaços, a Terra escura e triste se povoa e nos conduz. No amor, na vida há contradições, como seja gelo e chama não amar ás vezes é ser prudente, e quem é prudente não ama. Não diríamos assim, pois o amor é sublimado. O homem sem amor no coração é um ser oco, isto é sem nada em seu interior perplexo.

O amor é a poesia dos sentidos, é o canto dos belos passarinhos ele tem o papel de atenuar todos os nossos pecados, na mesma proporção em que nos inspiramos, usando os olhos para expressar os vis desejos, mas não é soberba e nem o egoísmo, pois só o amor fortalece os corações dos amantes inveterados e os que sofrem com a desilusão e o amor em esplendor.

O amor fraternal, o amor maternal, o amor carnal fazem parte da nossa existência, e o maior prazer e satisfação é amar e ser amado com as bênçãos divinas. O grito admoesta sem alaridos, mas com ternuras no âmago do meu coração corre sangue pulsante, no entanto, ardiloso não filo os defeitos alheios e sim o que é fácil e menos complexo.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÁ

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 06/01/2017
Código do texto: T5874370
Classificação de conteúdo: seguro