Pense!

Que Saiamos um pouco disto que engodou nossa vontade marota! Tantas fitas amarradas, ensebadas do esfregaço nosso, tentando o afrouxar dos nós que apertam a alma em compromissos e responsabilidades todos os dias, que são anônimos na origem, se colocar lupa não resta nenhuma verdade, fizemos foi emaranharmos em tanto, para depois ficarmos nesse furdunço.

Sei disso! O fardo é pesado! O meu? quando saio da extensão dele, não vejo o que limita ele e o seu. Também está você, que “paga comigo o pato” debaixo do guarda-chuva sinistro que impede de ver o céu, a glória que acalenta o coração, o dizer das estrelas denunciando que tudo passa, tudo passará.

Proponho então! Porque não chacoalharmos nossos corpos, no subsolo, nas câmaras deles onde está fechado ao público, deixando no lugar as adversidades, nos permitindo respirarmos a confraternização proposta. Alegrias, mercadorias ou pura diversão...Vê! nesses dias é oferecido ousar esperançar um pouco, de ter paz, sossego para a desorientação que enlouquece o juízo do homem de bem.

Senta! sinta com os seus! tentarei assim fazer de corpo e alma, esse “quê” de renovo, renascimento, almejar de um alvorecer tranqüilo para todos.

Precisamos de um pouco de trégua para armazenarmos no subconsciente força, recitando o “eu perdôo,” eu sinto muito”, “muito obrigada”,” gratidão". Determinação, expectativas boas. O futuro está aí, a fortaleza virá da limpeza de mão e pureza de coração, como disse o mestre.

Venha! Vamos?

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 25/12/2016
Código do texto: T5862814
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