poema 4
o reflexo do espelho
se derrete como uma vela que queima
em sua solidão alumiada
um rude tempo de sentidos
e desenlaces.
um encontro de sombras
e cinzas
um tempo sutil de atravessar os ossos
a ante pele dos astros
o reflexo do espelho
se derrete como uma vela que queima
em sua solidão alumiada
um rude tempo de sentidos
e desenlaces.
um encontro de sombras
e cinzas
um tempo sutil de atravessar os ossos
a ante pele dos astros