Selva!
É um tal de escreve e apaga, escreve e apaga, que o café até esfriou, a visão embaçou quando o apoio do sofá passou a usar seus óculos e os olhos vermelhos de um choro sentido molhando o tecido desgastado da minha alma, sentada, calada, desafiando o instinto predador de um animal..., é a vontade de gritar e perdida, sozinha numa selva de sentimentos, tentar caçar o melhor deles, algum que traduza e defina o meu atual estado de espírito.
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