De repente...
De repente uma sensação de tristeza invade o coração impondo o sal das lágrimas...
De repente a alegria se encolhe, a esperança adormece e o silêncio das palavras não ditas tortura a alma...
De repente a primavera se encolhe, o sol se esconde, o arco-íris desbota e a lua, despida de magia deixa de ser a musa dos poetas...
De repente restam braços vazios a procura de abraços....
De repente nos jardins outrora floridos brotam os árduos espinhos das impossibilidades.
E assim, de repente os sonhos se entregam para a realidade onde a indiferença ... Faz toda a diferença...
E a vida....esta segue apática, singular, solitária, como a última bailarina de um espetáculo inexistente, ante a queda prematura do palco da ilusão.
De repente uma sensação de tristeza invade o coração impondo o sal das lágrimas...
De repente a alegria se encolhe, a esperança adormece e o silêncio das palavras não ditas tortura a alma...
De repente a primavera se encolhe, o sol se esconde, o arco-íris desbota e a lua, despida de magia deixa de ser a musa dos poetas...
De repente restam braços vazios a procura de abraços....
De repente nos jardins outrora floridos brotam os árduos espinhos das impossibilidades.
E assim, de repente os sonhos se entregam para a realidade onde a indiferença ... Faz toda a diferença...
E a vida....esta segue apática, singular, solitária, como a última bailarina de um espetáculo inexistente, ante a queda prematura do palco da ilusão.