Epa!
EPA!
O que dizer além? Sobre a ponta dos dedos dos pés anda para não incomodar nos passos, além daqueles que ouve diante da desorientação estabelecida. O vai e vem é grande, estruturas sendo atravancadas nos serões, julgares que no hermetismo viviam hábeis para execução, expostos às tentativas de desmando, colocados de quarentena, passíveis de ultraje.
Instalou o vibrar do piso superior, deixando os da linha debaixo sem opção ao menos para realizar a velha crítica tecida numa boa piada.
No horizonte, trovões e raios fazendo festa prenunciando tempestade.
É hora de recolher a roupa que está no varal.