Ainda bem!
Os absurdos carinhosos, cheios de inteligência e bom gosto, chegam e saem dos cômodos de casa sem pedir consentimento. São eles que legitimam “Eu” ser.
Daqui de dentro fugiram os argumentos do “ não tem jeito não!”, que faziam sugestionamentos e prejulgamentos “meia boca”. Como hienas, sanfoneavam com seus sorrisos irônicos ao redor do ímpeto, aguardando o ataque certeiro, levando ao final a alegria para o ralo.
Salve, salve, que assim permaneçam, voltariam atrapalhar a risada, me levariam voltar dar legitimidade ao cinza estabelecido.
“Muchas Gracias” recebi, saber que apesar de tudo o encantamento ainda visita minha alma, levando-a lembrar que tudo pode ser brincadeirinha de mal gosto. Que ao final, será como o apagar de uma lousa, ou até mesmo como o deletar de uma história da memória RAM de um computador.