O trem que me leva ao longe...
Sentada em minha cadeira de aramado preto, da escrivaninha que recebe meus cotovelos pretensiosos e ossudos, escuto, de perto o bastante, o trem que passa logo adiante. Não leva gente, mas poderia carregar um gigante.
Sentada em minha cadeira de aramado preto, da escrivaninha que recebe meus cotovelos pretensiosos e ossudos, escuto, de perto o bastante, o trem que passa logo adiante. Não leva gente, mas poderia carregar um gigante.