NA CADÊNCIA DA POESIA...
Hei de entoar o meu canto poético
Numa melodia a embalar-me à alma
Melodia sincera e pura do sublime amor
Harmonia a elevar-me ao céu de esplendor
Na cadência da poesia trago a essência
Mais pura e nobre de todo o meu fluir
Na pureza e simplicidade das notas, toco...
O céu sem os pés da terra sentir
Num toque suave onde sinto toda a ciência
A penetrar-me o corpo, alma e pensamento
Leve sinto-me a flutuar sob o firmamento
Alva alma cobre-me a fronte de luz essência
Energia salutar que flui no meu corpo inteiro
Revigorando-me as asas entoando música celeste
Poética essência q' do peito amigo resplandece
Iluminando-me o ser, minhas rimas, prosas e versos...
(Simone Medeiros)
17/01/2016