o divino em você.
No olhar, a tecitura tântrica que compõe o meu vibrar...no ouvir...no falar, o desejo, o aroma, o sabor, a textura...desaguou em gozo.
Porém, desandou o gosto, da beleza, da ternura, do mantra CARPE DIEM, da semelhança versus oposição.
Adorável combinação do melhor sorriso com a doçura, o beijo cálido e latente que deu lugar ao líquido e vago rastro de uma ausência presente e constante.
Olhinhos...onde estão os espelhos da sua alma?
Sandman forasteiro, não deixe que o sonho e o coração se cruzem.
Respira...e sente o oco profundo do abandono...da deserção. Por medo.
(Sobre) Vive na superfície camuflada e ignore as profundezas do simples...do cliché...do divino em você.
TR