Vamos Apagar as Velinhas
Tenho a leve impressão que a idade esta chegando, no momento em que me encontro dentre os cinquenta e seis para os cinquenta e sete anos e a minha vontade é de procurar cada vez mais tranquilidade. Eu que supostamente tinha uma vida tanto quanto agitada, que ia sempre mar adentro junto a minha rapaziada, percebo que isto já não me pertence mais.
Mesmo tendo mulher, três filhas e dois cachorros, um de raça e outro vira lata. Mas daquele vira lata que queira ou não parece muito ser filho da gente. Sim filho da gente pelo fato de tanto parecer com o que fora feito antes. Saia de casa para o mundo e caia na gandaia, aonde eu chegava e lá encontrava logo um amor. Digamos um amor passageiro, tal qual amor de marinheiro que nem todos sabem com ele lidar.
E no vapt vupt, lavou enxugou, tá novo. Deixa enfim quieto para se servir noutro lugar. Hoje tudo mudou um pouco, aposentado gosto de passar o tempo escrevendo, e acho realmente legal quando alguém me chama de poeta, ou mesmo escritor. Soa de certo modo algo carinhoso. Sim porque enche o ego, e aqueles que chamam de Tico e Teco. Meus amigos inseparáveis, eu fico que nem bola de aniversário nas mãos deles. Levam-me pra lá e me trazem pra cá. Ás vezes para diferenciar um pouco eu ouço aquele menino que passa todo seu tempo cantando maviosamente Bem te vi.
Isto, enquanto a verdade reina e a palavra tem de ser dita sem tantas delongas, meu aniversario está na porta mais um aniversário que quero festejar com pompas. Eu quero dentre tantos feitos que este decerto venha mediante pleno de humildade. Lançar daqui alguns dias meu mais novo livro para o mundo, e espero que este ao menos o leitor embarque no meu distinto relato.
A vida da gente queira ou não é um livro que a cada dia a gente acresce e escreve mais uma página em branco que espera falarmos algo diante deste mundo que nele a gente habita e tem ciência que a alguma frase a gente consegue digitar. Tá chegando a hora sim!... Vamos festejar e apagar ás velinhas enquanto toca aquela musiquinha que tanto faz muito bem a gente lembrar...
Poderia recordar. Mas, esta seu sentido parece ser tão igual que deixo como ela está. Enfim, vamos apagar as velinhas.
Mesmo tendo mulher, três filhas e dois cachorros, um de raça e outro vira lata. Mas daquele vira lata que queira ou não parece muito ser filho da gente. Sim filho da gente pelo fato de tanto parecer com o que fora feito antes. Saia de casa para o mundo e caia na gandaia, aonde eu chegava e lá encontrava logo um amor. Digamos um amor passageiro, tal qual amor de marinheiro que nem todos sabem com ele lidar.
E no vapt vupt, lavou enxugou, tá novo. Deixa enfim quieto para se servir noutro lugar. Hoje tudo mudou um pouco, aposentado gosto de passar o tempo escrevendo, e acho realmente legal quando alguém me chama de poeta, ou mesmo escritor. Soa de certo modo algo carinhoso. Sim porque enche o ego, e aqueles que chamam de Tico e Teco. Meus amigos inseparáveis, eu fico que nem bola de aniversário nas mãos deles. Levam-me pra lá e me trazem pra cá. Ás vezes para diferenciar um pouco eu ouço aquele menino que passa todo seu tempo cantando maviosamente Bem te vi.
Isto, enquanto a verdade reina e a palavra tem de ser dita sem tantas delongas, meu aniversario está na porta mais um aniversário que quero festejar com pompas. Eu quero dentre tantos feitos que este decerto venha mediante pleno de humildade. Lançar daqui alguns dias meu mais novo livro para o mundo, e espero que este ao menos o leitor embarque no meu distinto relato.
A vida da gente queira ou não é um livro que a cada dia a gente acresce e escreve mais uma página em branco que espera falarmos algo diante deste mundo que nele a gente habita e tem ciência que a alguma frase a gente consegue digitar. Tá chegando a hora sim!... Vamos festejar e apagar ás velinhas enquanto toca aquela musiquinha que tanto faz muito bem a gente lembrar...
Poderia recordar. Mas, esta seu sentido parece ser tão igual que deixo como ela está. Enfim, vamos apagar as velinhas.