AS BORBOLETAS DO AMOR
AS BORBOLETAS DO AMOR
As borboletas do amor sempre voltam aos jardins dos nossos corações... Às vezes o meu pensar não chega a nada, mas a minha vontade abrange tudo. O ódio quase me domina, mas o amor consegue reverter minhas alucinações. Não devemos esconder nada de quem nos ama, um lindo beijo ou até mesmo um olhar para outro ser, seria igual tentar impedir que a chuva molhasse um terreno fértil, seco e sem plantações.
Na vida em cada passo há um destino, mas somente o amor escolhe o seu ideal e jamais usaremos a expressão, contudo. A identidade vem ser a conquista ditosa, glamorosa e bela, transformando as nossas vidas em aquarelas. No amor mais alto e mais lindo vamos sorrindo ligando a força do bem, quanto maior a renúncia maior o grassar.
Quando o amor é verdadeiro não nos submetemos e não nos dominamos, apenas nos completamos. Não almejamos falar em saudades, mesmo sendo a flor da terra que nasce no coração da gente, faz morada, massacra e destempera as esperanças de um viver diferente, vislumbramos felicidades a nos abraçar.
Borboletas sugam o néctar das flores e nós nos alimentamos com os néctares de nossos beijos, dos desejos nos alimentamos, das carícias nos deliciamos e do mel do amor vamos saboreando, nós vivemos nesse diapasão nada de sofrimentos, ilusões, pois nos uniremos para a total felicidade dos nossos corações.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- FORTALEZA/ CEARÁ