Estica, estica, mas não vai

Gentil!? A educação que manipula no representar não disfarça o resultado da luxúria que trata a vida. Faz tudo em excesso, até o mentir demais ou menos arrasta a sombra da embriaguez, quando opta pela verdade não sabe o que é falso ou verdadeiro.

Ingeriu tanto tudo que sofre dos sintomas do ébrio, que de tanto cair na fossa depois das descidas tenta nos dias sobreviver à abstinência sem o aporte do vício.

Os porres não adoeceu os campos sutis dos condutores finais: fígado , rins e agregados A satisfação sobrevive depois de coado os desgostos, ainda não contaminou o organismo primeiro, envenenando a morfogenia. O aspecto amarelado da alma é sentido no olhar até da criança na brincadeira com o empanturrado.

E o duro que aquele que se automedica tem razão quando diz que é no gole inteiro que se tem a melhor risada, até o suspiro fica sincero realizado com a ajuda dos pulmões nos prazeres alcançados nos gemidos de cama. Coisa sentida somente de quem jogou a toalha. Iupeeee!!!!

Se pelo menos lembrasse do seu heroísmo em sacudir a poeira e assumir-se como comida solúvel. Mas não, indeciso no fica ou vai; água morna, comida sem sal, carne dura que mesmo cozida leva o sofrer para quem mastiga.

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 09/11/2016
Código do texto: T5818186
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