tua voz na voz do vento
Na voz do vento ouvi a tua! Um chamado suave...sutil, brisa leve em meus cabelos, soprando em meu rosto. Carícia doce como mãos de veludo...perfumada como jasmins...sorridente como um girassol em manhãs claras de céu azul. Tua voz sussurra...hum! Enlevam-me estes sussurros que nascem da tua alma e afloram em teus lábios como palavras em sopro!
Com a voz do vento, teus sussurros me alcançam...roçam em minhas faces e se espalham pelo meu corpo. Dizem-me coisas que quero ouvir...porém, só eu desejo escutar. Não quero que o tempo ouça para não levá-las de mim. Teus sussurros são como poemas na voz do trovador!
No sopro suave do vento, ouço ainda tua voz... de sussurros à murmúrios doces...agora posso ouvir palavras que teus lábios dizem no silêncio da minha alma. Falas de amor...falas das doçuras do amor e da paixão de momentos que me embalam...me tomam...me extasiam...depois me acalmam! Ah... na voz do vento, ouço tua voz permeando a voz das...
Na voz do vento ouvi a tua! Um chamado suave...sutil, brisa leve em meus cabelos, soprando em meu rosto. Carícia doce como mãos de veludo...perfumada como jasmins...sorridente como um girassol em manhãs claras de céu azul. Tua voz sussurra...hum! Enlevam-me estes sussurros que nascem da tua alma e afloram em teus lábios como palavras em sopro!
Com a voz do vento, teus sussurros me alcançam...roçam em minhas faces e se espalham pelo meu corpo. Dizem-me coisas que quero ouvir...porém, só eu desejo escutar. Não quero que o tempo ouça para não levá-las de mim. Teus sussurros são como poemas na voz do trovador!
No sopro suave do vento, ouço ainda tua voz... de sussurros à murmúrios doces...agora posso ouvir palavras que teus lábios dizem no silêncio da minha alma. Falas de amor...falas das doçuras do amor e da paixão de momentos que me embalam...me tomam...me extasiam...depois me acalmam! Ah... na voz do vento, ouço tua voz permeando a voz das...
...cascatas entre pedras,
como líquidos cristais
avançando em riachos
Tão belos os passarinhos,
Neles matam sua sede,
Beijando-os com carinho.
Sobre campinas o vento desliza
Acaricia a relva a brisa.
Sob os raios do sol! De mansinho.
Passa de leve e em sua passagem,
Reverencia a exótica paisagem,
De pedras, cascatas e ribeirinhos.
Abro meus braços ao vento,
Rodopio sobre as campinas,
Tentando parar o tempo.
É hora! Já vens chegando!
Já ouvi tua voz sussurrando...
Que seja eterno, infindo,
O amor que estou esperando!
Najet Cury, 2014
Editado em Outubro 2016
como líquidos cristais
avançando em riachos
Tão belos os passarinhos,
Neles matam sua sede,
Beijando-os com carinho.
Sobre campinas o vento desliza
Acaricia a relva a brisa.
Sob os raios do sol! De mansinho.
Passa de leve e em sua passagem,
Reverencia a exótica paisagem,
De pedras, cascatas e ribeirinhos.
Abro meus braços ao vento,
Rodopio sobre as campinas,
Tentando parar o tempo.
É hora! Já vens chegando!
Já ouvi tua voz sussurrando...
Que seja eterno, infindo,
O amor que estou esperando!
Najet Cury, 2014
Editado em Outubro 2016